quinta-feira, 19 de julho de 2012



 Na área da capital de São Paulo (área 11), as disputas estão acirradas: Vivo e Tim pela primeira colocação e Claro e Oi pela terceira. 


A competição nas áreas locais com mais de 1,5 cel por habitante






Em maio de 2012, seis das 67 áreas locais do celular no Brasil possuíam uma densidade superior a 150 cel/100 hab.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Toughpad, tablet 'durão' da Panasonic, chega ao Brasil em outubro

A Panasonic lançará no Brasil o Toughpad A1, espécie de iPad preparado para a guerra, em outubro deste ano, com vistas nas companhias com trabalho de campo "hostil".

"Ele é só um pouquinho mais grosso que os outros tablets [tem 1,8 cm de espessura, ante 0,9 cm do iPad]. Acho que o consumidor comum também pode se interessar pelo tablet", diz João Alberto Rodrigues Simões, responsável pelo lançamento.



As especificações do aparelho, que roda Android 4.0, são de fato semelhantes às dos tablets fisicamente mais frágeis: ele tem tela de 10,1 polegadas, resolução de 1.024x768, 16 Gbytes de memória interna e processador de 1,2 GHz com núcleo duplo.

Contudo, o principal público-alvo do Toughpad é o corporativo, segundo Simões --que é gerente de operações de computadores e tablets da Panasonic Brasil.

A tela, sensível ao toque, pode ser operada pela caneta "stylus" que acompanha o computador, para facilitar trabalho com luvas.


"Setores automobilístico, de segurança pública, petróleo, mineração, petroquímico e as Forças Armadas são exemplos de interessados no Toughpad", diz. "Fui contratado para expandir o sucesso da linha robusta nos EUA para a América Latina, inclusive o Brasil."

Os computadores Toughbook, diz Simões, têm 72% de participação de mercado no nicho de computadores resistentes americano.

No Brasil, a polícia militar rodoviária do Paraná passou a usar computadores da marca em rondas e blitze em dezembro de 2011.

100% NIPO

Fabricado no Japão, o A1 tem todas as peças --salvos a memória interna e o processador-- feitas pela própria Panasonic. "Até os robôs que o montam são feitos pela empresa", gaba-se Simões.

O executivo diz que, além das conectividades Wi-Fi e 3G, é possível inserir um módulo de GPS para georreferenciamento.

A proteção do tablet contra quedas de até 1,2 m, à chuva e a temperaturas extremas se dá por conta de um processo de fabricação meticuloso e de carcaça com liga de magnésio. O peso é relativamente elevado, com 960 g (ante 662 g do iPad).

O Toughpad custará entre R$ 3.000 e R$ 3.500, segundo a empresa. Entre abril e maio do ano que vem, uma versão de 7 polegadas, intitulada Toughpad B1, será lançada no país.




quarta-feira, 11 de julho de 2012

Microsoft sabia que sistema móvel atual duraria pouco





Com o anúncio do Windows Phone 8, ocorrido no último dia 20, a Microsoft mandou um aviso: o Windows Phone 7 foi um rascunho.

Claro, ninguém na empresa fala isso abertamente, mas, em conversa com a Folha, Greg Sullivan, gerente de produtos sênior de Windows Phone, deixou claro que a Microsoft mirava uma plataforma mais poderosa quando a empresa ainda trabalhava no seu atual sistema móvel.

"Quando lançamos o WP7, sabíamos que sua arquitetura não seria a nossa estratégia a longo prazo", disse. Ele se refere ao kernel, componente central da maioria dos sistemas operacionais, que mudará do Windows CE para o Windows NT.

Em bom português, o Windows Phone trocará de entranhas. Em comum, WP7 e WP8 terão apenas a interface. Serão dois sistemas diferentes, embora com a mesma cara.
Por conta disso, os atuais aparelhos serão incompatíveis com a nova versão, que deve chegar até o fim do ano.

O WP8, da maneira como foi concebido, é visto pela Microsoft como um dos pilares para o seu futuro. A companhia espera integrar a plataforma com PCs e tablets com Windows 8 e com o Xbox.

"Este não é um evento que ocorre sempre, mas ele nos prepara para o futuro. É uma mudança de geração", diz Sullivan. Mas por que isso já não foi feito no Windows Phone 7, que marcou o fim do malfadado Windows Mobile?

O executivo diz que se trata de uma questão de 'timing', pois, na época do seu desenvolvimento, o sistema não era compatível com os processadores da ARM. E a Microsoft não podia esperar.

Em 2010, o mercado móvel já estava nas mãos da Apple e do Google. A companhia precisava de uma resposta para tentar manter a relevância depois do fracasso do Windows Mobile.
E, se por um lado, ainda não deu frutos em termos de mercado, por outro o WP7 fez a fundação para o visual que influencia até o Windows 8.
aplicativos

A aura de ensaio que teve o WP7 influenciou uma das fraquezas do sistema, o baixo número de aplicativos -cerca de 1/6 do número dos concorrentes Android e iOS.

"As pessoas estão começando a perceber por que não tínhamos apps de código nativo. Foi intencional. Não valia a pena incentivar uma plataforma que não ia durar", diz Sullivan.

Apps de código nativo são mais fáceis de serem levados a diferentes sistemas, o que torna o trabalho de quem os cria mais rápido e barato. O WP8 contará com isso.

Além disso, o novo Windows Phone será compatível com todos os apps criados para o antecessor. O contrário pode não ocorrer se o desenvolvedor focar só o WP8.

8 novidades do Android 4.1 Jelly Bean, do Google

O Google liberou a versão final do Android 4.1 Jelly Bean, que começa, agora, a ser distribuída a alguns smarthphones e tablets. Veja as novidades. 


O Android 4.1 Jelly Bean traz um novo assistente de voz, mapas que podem ser consultados sem acesso à internet e outras novidades.

Google liberou, nesta semana, o código do Android 4.1 Jelly Bean. A nova versão do sistema operacional, apresentada em junho durante o evento Google I/O, é parecida com o Android 4.0 Ice Cream Sandwich. O Jelly Bean, porém, traz novidades tanto na interação com o usuário como nas tecnologias que ficam ocultas no sistema e tornam o uso do smartphone mais agradável.
É possível instalar a nova versão no smartphone Galaxy Nexus e no tablet Nexus 7. O Google também promete liberar, em breve, arquivos de instalação para o smartphone Nexus S e o tablet Motorola Zoom. Já a chegada a outros dispositivos depende dos respectivos fabricantes. Confira oito novidades do Jelly Bean.
1 Widgets espertos
Os widgets exibidos na tela inicial do Android ficaram mais espertos. Na edição Jelly Bean, quando um widget é colocado na tela, os outros se movem para liberar espaço, mais ou menos como acontece com os apps no iPhone. Se o widget for grande demais, ele será redimensionado para que caiba na tela do Android.

2 Mapas offline
O Google Maps ganhou um modo offline. Ele permite baixar os mapas de uma determinada área e armazená-los no smartphone. Assim, é possível consultá-los mesmo que não haja acesso à internet. É um recurso muito bem vindo para quem viaja a outro país. Os mapas podem ser baixados em casa ou no hotel, via Wi-Fi, para ser usados depois, na rua. Assim, evita-se pagar as exorbitantes tarifas cobradas pelas operadoras pelo roaming de dados.
3 Notificações que funcionam
O recurso de notificação do Android, que emite avisos ao usuário, ganhou um upgrade. Agora, é possível responder às notificações tocando nelas. Se houver um aviso de uma ligação telefônica perdida, por exemplo, basta tocar nele para ligar de volta.
4 Animações mais naturais
O Google melhorou a exibição de gráficos animados no Android. Agora, virar páginas deslizando os dedos pela tela traz uma sensação mais natural, já que as animações ficaram mais fluidas. O Google usa dois termos curiosos para descrever esses melhoramentos: “buttery graphics” (gráficos amanteigados) e “silky transitions” (transições sedosas). O vídeo abaixo mostra os mesmos gráficos sendo exibidos no Android Ice Cream Sandwich e no Jelly Bean.
5 Um toque nas fotos
O visualizador de fotos é outro item aperfeiçoado. No Android Jelly Bean, basta deslizar o dedo pela tela para ir vendo as imagens. E, para eliminar uma delas, pode-se movê-la para fora com o dedo. As funções de edição e compartilhamento também ganharam um polimento.
6 Ditado sem internet
O Google diz que os dicionários usados para facilitar e conferir a digitação de palavras estão mais flexíveis e precisos. O recurso de ditado, que permite falar as palavras em vez de digitá-las, também melhorou. Agora, não é mais necessário ter uma conexão de dados para usá-lo.
7 Imagens via NFC
Usuários de smartphones com conexão NFC podem transferir rapidamente imagens e vídeos de um aparelho a outro. Basta aproximar dois smartphones ou tablets e tocar no item a ser transferido. O NFC também é usado para estabelecer, instantaneamente, uma conexão via Bluetooth. Basta aproximar dois dispositivos com Bluetooth para conectá-los.
8 Google Now ajuda nas buscas
O Android ganhou um assistente para buscas por voz, o Google Now, que é parecido com a Siri, da Apple. Além de fazer pesquisas na web, o assistente fornece informações relacionadas diretamente com o usuário, como o horário de algum voo reservado por ele ou as condições do trânsito em seu caminho para o trabalho. Algumas dessas informações são exibidas automaticamente em cartões virtuais na tela. O vídeo abaixo (em inglês) apresenta esse recurso.



Governo prepara projeto para celular funcionar como cartão de banco

O governo prepara um projeto de lei que criará regras para o uso de "moedas eletrônicas", o que abriria caminho para as operadoras de telefonia prestarem serviços financeiros aos bancos via celular.

Folha apurou que o projeto, que deve chegar ao Congresso em agosto, permitirá que as teles ofereçam pagamentos de contas, pequenos empréstimos e o recebimento de benefícios como aposentadoria --tendo por trás uma instituição financeira.

Análise: Teles terão que se esforçar para competir com setor bancário

A Caixa Econômica Federal já estuda efetuar o pagamento do Bolsa Família via celular.

Além disso, as teles pressionam para que o projeto inclua a permissão de transações de pequeno valor sem vinculação a bancos.

Nesse caso, um torpedo, por exemplo, funcionaria como uma "moeda eletrônica".

A ideia de que as operadoras transfiram valor sem passar pelos bancos não agrada às instituições financeiras, mas o cenário em que celulares funcionam como "agências virtuais" significa economia e novos negócios.

A oferta de serviços pelo internet banking já fez cair os custos das transações bancárias. Com o celular, estima-se que haverá queda de mais 25% desses custos.

Sem contar que não será preciso abrir agência em locais sem potencial de receita --e nos quais as teles já estão. Quem tiver um celular nesses locais não precisará ir a outra cidade para fazer saques. Seria usar o aparelho nas lojas que tiverem máquinas de débito ou crédito. As operadoras receberiam pela prestação desses serviços.

Mas tudo isso só acontecerá plenamente para quem usar um smartphone 3G --estima-se que 27 milhões de brasileiros possuam hoje esses aparelhos.

NOVA MOEDA

Para que as telefônicas possam transferir valores diretamente, será preciso alterar o próprio conceito de moeda. Hoje, só há o real.

O que os técnicos avaliam é uma forma de permitir que um torpedo, por exemplo, venha a ser usado como "dinheiro" --e que possa valer como crédito trocado entre os diversos clientes das operadoras para acertar "pequenas dívidas".

Um exemplo: dois amigos se encontram para almoçar. Um paga a conta porque o outro está sem dinheiro. Este devolve por torpedo o valor ao amigo, que pode usar o crédito para quitar sua conta de telefone.

Inicialmente, o governo pensou em baixar as normas por meio de regulamento.

Mas o grupo de trabalho formado por representantes do Ministério da Fazenda, do Banco Central e do Ministério das Comunicações concluiu que seria preciso legislação específica.

As operadoras começam a preparar seus sistemas para permitir produtos desse tipo. A decisão é uma vitória para a Vivo, que já tem o sistema tecnológico preparado para funcionar como "banco".

Líder do mercado de celular, com uma cobertura de quase 85% do território nacional, ela está presente em lugares nos quais nem sequer existe agência bancária.

O QUE JÁ EXISTE

As outras operadoras avançam com cautela nessa direção. A Oi já oferece pagamentos via celular, mas eles só ocorrem pela função crédito.

Além disso, as transações são feitas via torpedos trocados entre a máquina eletrônica do lojista e o celular (previamente cadastrado pelo site da operadora e atrelado a um novo cartão emitido pelo Banco do Brasil).

Em vez de digitar a senha na máquina, o cliente envia o código por torpedo. A máquina, então, realiza a operação com o banco.

Por esse modelo, a Oi apenas presta um serviço de telecomunicação (troca de torpedos).

Dependendo da extensão da nova lei, as operadoras seriam intermediárias nas transações financeiras, que apareceriam na tela como se fossem aplicativos.



Cofundador da Apple elogia empresa rival e brinca: ''Steve Jobs reencarnou na Microsoft''


Steve Wozniak, cofundador da Apple, elogiou a Microsoft durante sua participação em um evento no Chile nesta semana. Segundo ele, a empresa que rivaliza com a Apple vem lançando produtos com “visual muito bom, que é o que Steve Jobs procurava. É a convergência da arte e tecnologia”. “Eu brinco que Steve Jobs reencarnou na Microsoft”, continuou.
 Wozniak afirmou ainda que quer ter um Surface, o tablet apresentado recentemente pela Microsoft para rivalizar com o iPad.
 Como exemplos de boas iniciativas da Microsoft na área de consumo, o cofundador da Apple citou o videogame Xbox, o Kinect, o tablet Surface e o sistema operacional Microsoft Windows 7, usado em aparelhos da Nokia. “Eles têm um visual muito bom”, disse Wozniak, fazendo então a brincadeira com a volta de Steve Jobs. “Fico feliz que a Microsoft esteja começando a mostrar que talvez seja uma empresa diferente, em relação ao que era antes”, continuou. 


Apple vende iPad nacional pelo mesmo preço do importado


Aparelho já pode ser encontrado, por exemplo, na loja da empresa na internet, mas consumidor ainda não será beneficiado pela redução de impostos.


Tablets: o iPad 2 e o Novo iPad são os primeiros modelos nacionais de tablets da Apple a chegarem ao mercado.

 A Apple já comercializa em território brasileiro o iPad 2 e o Novo iPad de fabricação nacional. Os dois modelos podem ser encontrados tanto na loja da empresa na internet, como também em grandes varejistas como a Walmart e Americanas.com. Conforme adiantou o site de Veja, a taiwanesa Foxconn, que fabrica os produtos Apple, já produzia os tablets em sua planta de Jundiaí, no interior de São Paulo, desde abril. Contudo, a produção era voltada para exportação aos países do Mercosul. Apenas no final de junho, lotes começaram a ser fabricados para a venda no varejo nacional.
Preços – Apesar da fabricação local, os consumidores ainda não poderão usufruir de preços menores, como o governo havia prometido em meados de 2011, quando anunciou que a Foxconn produziria no Brasil. No site da Apple, o Novo iPad brasileiro de 32 Gigabytes, com conexão WiFi e 4G, pode ser adquirido por 2.049 reais – preço idêntico ao praticado em maio, quando o produto importado chegou ao país. No Walmart e na Americanas.com, onde há modelos nacionais e importados disponíveis para venda, o valor é o mesmo: 2.049 reais em ambos os casos.
O iPad 2, que também já possui modelo nacional, segue com o mesmo preço definido dois meses atrás, quando o Novo iPad chegou ao mercado. A vinda de seu sucessor ao país fez com que, automaticamente, os preços do iPad 2 obtivessem descontos entre 100 reais a 250 reais sobre os valores praticados na época. São esses mesmos preços que vigoram até o momento.
O iPad 2 e o Novo iPad são os primeiros modelos nacionais de tablets da Apple a chegarem ao mercado. O site de Veja apurou que lojas autorizadas Apple, como Fnac e Fastshop, ainda não possuem o iPad brasileiro.
Incentivo fiscal – A Foxconn obteve no início deste ano a autorização do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para enquadrar os tablets na Lei de Informática (nº 8.248) e na Lei do Bem (nº 11.196), que concedem incentivo fiscal a empresas que produzem eletrônicos com um porcentual de conteúdo nacional. O enquadramento pode reduzir em até 30% o custo de fabricação do tablet.
Procurada pelo site de Veja, a Apple não respondeu ao pedido de entrevista até o fechamento desta reportagem.



Rancho Alegre celebra a vida digital e a conexão 3G da Vivo


 Hoje, Rancho Alegre, município de pouco mais de 4 mil habitantes no Norte do Paraná, tem um novo motivo para comemorar: uma vida digital. Como diria Galvão Bueno, “Rancho Alegre é o Brasil” na inauguração da Estação Rádio Base Benjamin Paulo da Fonseca, com cobertura 3G da Vivo.
 Com essa nova antena, atingimos nossa meta de disponibilizar internet móvel para 2.832 municípios do país !!


[#VivonoyouPIX] Cultura de internet ao vivo



 Pesquisas apontam que, no mês de julho, o consumo de banda larga no país diminuirá consideravelmente. Ok, inventamos essa estatística, mas a verdade é que todos os geeks, nerds e simpatizantes estarão reunidos no youPIX, “O” evento para quem ama cultura de internet e fica ligado em tudo o que é mais curtido e comentado na web brasileira e gringa.
 Acompanhe as principais discussões ao vivo, no nosso hub digital no Facebook, e envie suas perguntas. Algumas serão escolhidas pelos mediadores para serem respondidas pelos debatedores. Também estamos fazendo a cobertura pelo @vivoblog. Siga-nos por lá ou use a hashtag #VivonoyouPIX para buscar o que estão falando.

Steve Ballmer, da Microsoft, declara guerra à Apple


O CEO da Microsoft, Steve Ballmer, diz que a empresa vai enfrentar a Apple no mercado de tablets e não descarta o lançamento de um smartphone.


Steve Ballmer, da Microsoft: "Nosso foco está no Windows 8 e no Surface"

“Quero deixar absolutamente claro que não vamos deixar nenhum espaço livre para a Apple”. A frase é de Steve Ballmer, o CEO da Microsoft, numa entrevista à publicação americana CRN. Nela, Ballmer não descarta a possibilidade de a Microsoft lançar seu próprio smartphone em algum momento.          

 Ballmer disse à CRN que, por enquanto, a prioridade da Microsoft está no Windows 8 e no Surface, o dispositivo com teclado removível que pode ser usado como tablet e como notebook. “Estamos trabalhando duro no Surface. É o nosso foco. Nosso negócio principal.”
 A empresa apresentou dois modelos desse dispositivo híbrido. Um deles vai rodar o Windows RT, versão reduzida do Windows 8 que funciona apenas com aplicativos específicos para a nova interface gráfica Metro. O outro modelo do Surface roda o Windows 8completo e deverá ser compatível também com aplicativos atuais. O lançamento tanto dos tablets como do Windows 8 deve acontecer até o final de outubro.
 Na entrevista à CRN, Ballmer diz que a Microsoft é forte no mercado corporativo: “Temos vantagens em termos de gerenciamento corporativo. Temos vantagens quando o dispositivo se conecta a uma infraestrutura de servidor”. Mas ele afirma que não vai se contentar com isso. “Não vamos deixar nenhum pedaço disso para a Apple. Não vamos deixar os serviços na nuvem para o consumidor, nem a inovação em hardware”, diz ele, que não nega (e nem confirma) que a Microsoft possa desenvolver um smartphone no futuro. “Vamos ver o que acontece. Temos boas parcerias com Nokia e HTC na área de smartphones”, diz. 
 Obviamente, falar é fácil. A Microsoft tem andado devagar, especialmente na área de produtos de consumo. Há quem fale em “década perdida” para a empresa de Redmond. Fora o Kinect, o inovador sensor para jogos do Xbox, é difícil apontar algum produto da empresa anunciado nos últimos anos que provoque entusiasmo.
 O Windows Phone 8 vem sendo elogiado por ser elegante e amigável ao usuário. Mas ele não traz inovações significativas em comparação com o Android e o iOS, da Apple. Em smartphones, a Microsoft basicamente tem seguido as rivais, em vez de liderar o mercado.
 Quanto ao Surface, que também vem recebendo elogios, a Microsoft pretende vendê-lo, ao menos no início, apenas em suas próprias lojas. Isso significa que serão só 26 pontos de venda, todos nos Estados Unidos. Por isso, mesmo que o Surface faça muito sucesso, o volume de vendas será relativamente pequeno.
 Na entrevista à CRN, Ballmer não nega a possibilidade de parceiros da Microsoft virem a vender o Surface. Mas ele cita apenas a opção de incluir o tablet em soluções para empresas, junto com outros produtos. Parece pouco para quem fala em enfrentar a Apple.



terça-feira, 10 de julho de 2012

Review: Motorola RAZR MAXX

Você já conhece o Motorola RAZR certo? Mas já imaginou como seria a nova versão do aparelho, com bateria turbinada e sistema operacional atualizado?
 Lançado em janeiro deste ano nos Estados Unidos, o Motorola RAZR MAXX tem o mesmo hardware da versão anterior: processador Dual-Core de 1.2 GHz, 1 GB de RAM, 16 GB de memória interna e tela Super AMOLED de 4.3''. Para acomodar a bateria maior, o aparelho passou dos 7.1 mm para 9 mm. Ainda assim, ele é mais fino do que um iPhone 4S, e só 5 gramas mais pesado.
 Testamos a bateria do RAZR MAXX realizando diversas funções básicas como: acessar a internet, assistir a vídeos, escrever e-mails, navegar nas redes sociais, tirar e editar fotos. Permanecemos durante mais de três dias com a mesma carga de bateria. Obviamente, a performance depende muito das funções que você desempenha no dia a dia. Ao passar muitas horas jogando, por exemplo, a carga pode durar um pouco menos do que o esperado. Mas mesmo assim, o RAZR MAXX terá performance superior a outros aparelhos.






Vivo sempre na liderança !!

Fonte: Teleco




4 coisas boas e 4 ruins no novo tablet do Google

Anunciado ontem durante o Google I/O, o tablet Nexus 7 será vendido por 199 dólares nos Estados Unidos. Veja alguns detalhes sobre ele. 


O Nexus S começa a ser entregue na metade de julho em quatro países: Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Austrália.

 Um tablet barato, com duas marcas respeitáveis estampadas na embalagem, pode ser o que falta para o sistema Android decolar nesse tipo de aparelho. E é isso que o Google e sua parceira Asus anunciaram na quarta-feira, durante o Google I/O. Se as duas empresas conseguirem atender à demanda sem engasgos, o novo tablet Nexus 7 pode se tornar um grande sucesso.
 Mas o Google diz que seu objetivo não é ultrapassar outros fabricantes de aparelhos com Android. A meta seria inspirar esses fabricantes, apontando um caminho para eles. E o caminho parece promissor. Por enquanto, o Nexus 7 está à venda em apenas quatro países – Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Austrália. Veja quatro pontos positivos e quatro negativos do tablet do Google.
Onde o Nexus 7 acerta
 Conteúdo abundante
 A principal função de um tablet é oferecer acesso a conteúdo da internet. O Google já oferece 600 mil apps (mas poucos foram criados para uso em tablets) em sua loja online Google Play. A loja também tem o que a empresa descreve como a maior coleção de e-books do mundo, além de músicas e filmes. No Google I/O, a empresa anunciou que passa a vender também programas de TV. E isso se complementa, é claro, com acesso a todos os serviços disponíveis na web, incluindo o YouTube e as redes sociais. 
2 – Hardware potente e completo
 No hardware, o Nexus 7 iguala o iPad 2 e supera, de longe, o Kindle Fire, da Amazon. Na prática, isso  significa que quem comprar o Nexus 7 não deve reclamar de lentidão ou de baixa qualidade das imagens. A resolução de 1.280 por 800 pixels é muito boa para uma tela de 7 polegadas. Do tipo IPS, essa tela oferece amplo ângulo de visão. O processador tem quatro núcleos principais e doze núcleos de processamento gráfico. É poder computacional suficiente para rodar jogos complexos com animações 3D de qualidade.
 O Nexus 7 também tem um bom conjunto de sensores, incluindo GPS, giroscópio e acelerômetro. Tem, ainda, uma câmera frontal para videoconferência. Para completar, vem com a conexão sem fio NFC, que facilita a comunicação com outros aparelhos a curta distância. Resumindo, o Nexus 7 é um modelo básico, mas que traz a tecnologia mais recente a bordo.
3 – Bateria de fôlego
 O Google divulgou que o Nexus 7 aguenta de 8 a 10 horas de uso sem recarga da bateria (o tempo depende das atividades que o usuário realiza no tablet). Nesse aspecto, ele não fica atrás dos principais concorrentes.
4 – Preço certo
 Na versão com 8 gigabytes de capacidade, o Nexus 7 custa 199 dólares nos Estados Unidos. É o mesmo preço do Kindle Fire, da Amazon, e metade do que custa o iPad 2, o tablet mais barato da Apple. O exemplo do Kindle Fire mostra que o preço baixo pode ser um atrativo decisivo. Mesmo sendo comercializado apenas nos Estados Unidos, o tablet da Amazon chegou a ser o segundo mais vendido no mundo no final do ano passado. 
 Na versão com 16 gigabytes de capacidade, o preço do Nexus 7 sobe para 249 dólares. É um valor ainda atraente para um tablet com a mesma capacidade do iPad 2 atualmente à venda, que custa 399 dólares.
O que pode desagradar no tablet do Google
1 – Os apps não são tão interessantes
 Boa parte do sucesso do iPad deve-se aos ótimos aplicativos criados para ele. Alguns têm qualidade visual impressionante, especialmente na tela de alta resolução do novo iPad. No lado do Android, infelizmente, o cenário não é tão interessante.
 Por causa da enorme variedade de tamanhos de tela dos dispositivos com Android, o Google encoraja o desenvolvimento de apps capazes de se adaptar a qualquer formato. E o resultado nem sempre é bom. Alguns aplicativos, quando vistos no tablet, parecem ser apenas versões ampliadas de títulos concebidos para smartphones, que não aproveitam bem a tela maior.
2 – São só 7 polegadas
 A tela de 9,7 polegadas do iPad representa um bom compromisso entre portabilidade e espaço para visualizar sites da web, filmes, fotos e páginas de revista, por exemplo. Muitos usuários podem estranhar a telinha menor do Nexus 7, onde esses conteúdos vão ficar mais apertados. Naturalmente, o tamanho escolhido pelo Google também tem vantagens. Ele barateia o tablet e o torna mais fácil de segurar e carregar. O Nexus 7 pesa só 340 gramas, contra 650 gramas do novo iPad.
3 – Não há 3G
 A falta de conexão pela rede celular 3G (ou 4G) pode tornar o Nexus 7 pouco atraente para empresas e alguns usuários. Vendedores e outros profissionais que trabalham em campo geralmente precisam do 3G para se manter ligados à rede corporativa e à internet. Mas muita gente já tem um smartphone capaz de compartilhar o acesso à internet via Wi-Fi (tanto o Android como o iPhone fazem isso), o que torna o 3G dispensável no tablet.
4 – Apenas uma câmera
 Diferentemente do iPad, que tem duas câmeras, o Nexus 7 conta com apenas uma. Ela fica na frente, para uso em videoconferências. O raciocínio por traz disso é o mesmo aplicado ao 3G. Se o usuário já tem um smartphone com uma boa câmera, ele não vai sentir falta de uma câmera de maior resolução no tablet. Também falta, no Nexus 7, um conector para cartão de memória, item presente em outros tablets com Android. Esse conector permitiria, ao usuário, expandir a capacidade de armazenamento do aparelho.





Leve e fino, Surface destaca-se por acessórios e integração de hardware com software

 Chassi em magnésio, bordas afiadas, revestimento que inibe o acúmulo de sujeira e tela HD com suporte à tecnologia ClearType (que permite a melhor leitura no display). As credenciais do Surface, novo tablet da Microsoft, passam a impressão de que, em teoria, a companhia não está para brincadeira. Na prática, a sensação se mostra real.
 Ele é fino, ele é leve e ele é agradável (do ponto de vista do manuseio) de operar. O Surface roda Windows RT (versão do Windows 8 para tablets) com perfeição, exatamente da forma que se espera que faça. A interação homem-máquina é tão agradável que se deseja dedilhar a tela sensível ao toque constantemente. Entretanto, caso prefira, é possível utilizar o teclado (que faz às vezes de capa, também) para operar o Surface – e ele é tão bom que fica léguas à frente dos acessórios semelhantes em concorrentes.
 A frente do equipamento é revestida com a tela em vidro que abrande toda a parte dianteira até se conectar ao chassi de magnésio (“nós tiramos todo o ar do interior do Surface”, apontou o expert em hardware da Microsoft Stevie Battiche ao TechRadar). Ainda nessa área, há apenas um logo do Windows visível (a palavra Microsoft não aparece em lugar algum do tablet).
 Ao ligar, percebe-se que a tela de 10,6 polegadas ocupa quase toda a frente do Surface. Há meia polegada de respiro em cada canto, a qual permite que o usuário segure-o sem interferir no que aparece no display.
 O logo do Windows não é apenas um sinal decorativo. Ao tocá-lo, o usuário acessa a tela inicial do sistema – basta um simples tapinha para isso.


 Já foi falado que o Surface é leve e oferece excelente “pegada” (anatomicamente falando, agrada muito). O chassi de magnésio é revestido por uma leve camada que empresta a impressão de tornar o tablet mais durável. Apesar disso, caso o usuário não queira segurá-lo, há uma espécie de suporte com dobradiças em seu dorso, que permite ao usuário deixar o Surface apoiado (e em pé) sobre mesas. A “dobradiça” é presa por conexões magnéticas, que dão mais “equilíbrio” ao Surface: caso o tablet esteja em uma superfície que chacoalha, ele dificilmente cairá, pois seu apoio é firme.
 Se o usuário estiver familiarizado com a Smart Cover do iPad 3, então essa capa-suporte não será novidade alguma. Essa é outra prova, aliás, de que a Microsoft quer mesmo concorrer, cabeça a cabeça, com a Apple quando o assunto for tablet.
 Por meio da capa, suporte e teclado, é possível posicionar o Surface no colo e digitar. Mesmo realizando a tarefa a todo vapor, ele não cai para frente ou para trás – conforme acontece eventualmente com o Asus Transformer Prime. Seu peso também não incomoda em momento algum.
 A Microsoft incluiu algumas portas com o que de melhor há atualmente no mundo dos eletrônicos. Além da entrada do cabo de força, há no equipamento entradas de cartão microSD, uma porta USB 2.0 (que no Surface Pro, se torna USB 3.0) e micro HDMI. Nas laterais também estão os microfones e alto-falantes do equipamento.


Interface

 Se em termos de usabilidade e design o tablet vai bem, o próximo passo é analisar o que está dentro dele. Uma vez ligado, o Windows RT demonstra a mesma interface Metro vista no Windows 8 e Windows Phone, com a tela quadriculada separando seções e itens. 
 A experiência no Windows RT é a melhor possível. Com simples toques é possível acessar contatos (estejam eles no Facebook, no Twitter ou na agenda do Hotmail ou Live Mail), entrar na web ou consumir conteúdo multimídia. Quando o assunto é revezar ou realizar tarefas ao mesmo tempo, ele não engasga. É possível enviar um e-mail enquanto assiste-se a algum seriado, com ambas as janelas dividindo a tela.

A versão avaliada pelo TechRadar (Surface Pro) roda um processador Intel Core i5 Ivy Bridge, rápido o suficiente para acessar ou utilizar programas parrudos, como o Adobe Photoshop Lightroom. Nesse caso em especial, trabalhar com imagens via touchpad no teclado foi tarefa tão precisa como se a reportagem estivesse operando o software por meio de um mouse em um desktop.

Entre os quesitos negativos do Surface, algo que chamou a atenção foi o modo paisagem. Ao mudar a orientação da tela, ela rapidamente gira, entendendo a nova posição do tablet. Entretanto, ao voltar à posição retrato, o equipamento da Microsoft demora a se situar. Em casos em que o eletrônico troca de posição rapidamente - como quando o usuário quer mostrar foto para alguém - , é sempre uma surpresao que ocorrerá, se ele mudará ou não sua orientação.

Outro ponto pode ser desabonador. A interface Metro é bastante elogiada em portáteis. Entretanto, quando é usada em desktops (por meio do Windows 8, ainda sem versão comercial), há ainda quem estranhe. Como o tablet é um híbrido entre computadores maiores e portáteis, é possível que a curva de aprendizado para operá-lo seja alta .


Veredicto


É uma surpresa a Microsoft ter criado seu próprio tablet. Mas, de fato, a companhia fez um bom trabalho.
Ele é muito mais refinado do que muitos tablets com Android embarcado.

O surface não é parecido com o Ipad. Operar um e outro são experiências completamente diferentes. O tablet da Microsoft é um portátil com um esperto sistema Windows, com suporte a toques rápidos do usuário, o que o torna uma ferramenta extremamente prática. 

De modo geral, ele agrada no manuseio, na velocidade de suas respostas, em suas soluções bem acabadas.
Em um teste cego, poderia ser bem avaliado por fãs dessa ou daquela marca.

Mas é aí que se encontra sua maior barreira: ele tem a missão de convencer o mundo de que o Windows 8 é comparável a tablets que rodam sistemas como iOS e Android. E, ao fazer isso, se mostrar o competitivo o suficiente em termos de custo.

O primeiro movimento dado pelo Surface, nesse sentido, é bom. Agora, basta aguardar o que vem pela frente. 










Samsung traz Galaxy com projetor por R$ 999


Aparelho Galaxy Beam da Samsung tem processador dual core e ótima duração de bateria



 O Galaxy Beam chega ao mercado brasileiro com uma missão bem definida: substituir um pico projetor e exibir apresentações de slides, fotos e até vídeos sem grandes problemas. O aparelho é o segundo da Samsung a trazer um projetor embutido. O primeiro deles, com um design nada funcional ou mesmo atraente, nunca foi lançado oficialmente no país. Por 999 reais, além de gerar uma tela de até 42 polegadas com certo conforto, o Beam é também um bom smartphone intermediário.
 Equipado com Android 2.3 (Gingerbread) e a tradicional interface TouchWiz, esse aparelho impressionou o INFOlab com uma duração de bateria de 15 horas e 21 minutos fazendo uma ligação, com Wi-Fi e Bluetooth ativados. Com reprodução de vídeo, a bateria do Beam resistiu por mais de três horas, um tempo mais que suficiente para fazer uma apresentação, ou mostrar todas as fotos de uma viagem.
 Construído totalmente em plástico, o Beam possui uma carcaça em plástico, com detalhe laranja nas laterais. Por abrigar o projetor em sua face superior, o aparelho é um pouco mais espesso que os concorrentes. São 1,4 cm de espessura, 12,4 cm de altura e 6,4 cm de largura. Se comparado a outros projetores de 15 lumens, esse smartphone é de fato bastante compacto. As laterais abrigam entradas para os cartões SIM e microSD. Há também um botão dedicado para ligar/desligar o projetor e alavanca para controle de volume. A tampa traseira serve exclusivamente à troca de bateria. Essa é uma característica importante, já que um palestrante normalmente gosta de estar prevenido e com uma fonte extra de energia.
 Com tecnologia DLP, de propriedade da Texas Instruments, o pico projetor do Beam tem resolução de 640 por 360 pixels. Isso significa que um plano para substituir sua TV pelo smartphone não seria ideal. A falta de resolução da imagem pode desapontar os usuários mais aficionados por vídeos. Mas, para apresentações em PowerPoint, PDFs e outras demandas comuns ao ambiente corporativo, o resultado será positivo. Para trabalhar com documentos do Microsoft Office, a Samsung inclui uma versão completa do Polaris Office. Pelo app é possível criar e editar documentos do Office 2007 e 2010.
 Para o uso doméstico, uma exibição de fotos em slideshow com direito a música pode ser criada em poucos cliques. Basta acessar o recurso “modo ambiente”, escolher a faixa desejada e controlar o tempo de transição dos slides.
 O processador Cortex A9, com dois núcleos de 1 GHz, faz com que o Beam rode o Gingerbread sem grandes problemas. A memória interna de 8 GB também proporciona um uso confortável, já que, mesmo com a possibilidade de mover apps para o cartão microSD, há instalações pontuais que devem ser feitas no mesmo local do sistema. Alguns engasgos pontuais podem ocorrer com muitos aplicativos abertos, uma característica da memória RAM de 768 MB. Ainda assim, o Beam está à frente de outros aparelhos intermediários, como o Huawei Honor e o próprio Galaxy Ace.
 A Samsung não deixou de incluir seu pacote tradicional de recursos, como o DLNA pelo aplicativo All-Share, o agregador de redes sociais, o Social Hub, e um gerenciador de arquivos eficiente. O Galaxy Beam também conta com um eficiente gerenciador de contatos, com miniatura para cada usuário, integração com redes sociais e discagem inteligente.

Brasil vai produzir iPad mini a partir de setembro, diz blog

 O Brasil vai produzir o tablet de 7,85 polegadaonde já são fabricados alguns modelos de dispositivos da Apple.s da Apple, chamado de iPad mini, segundo o blog japonês Macotakara. A produção do equipamento será feita na fábrica da Foxconn aqui no país, onde já são produzidos iPads e iPhones.
 A informação de que a Apple vai produzir uma versão menor de seu popular tablet apareceu em múltiplos veículos nos últimos dias. O blog cita "fonte chinesa confiável" e diz que o novo iPad estará disponível para vendas no período do Natal.
 A empresa não confirma que está trabalhando em um iPad menor do que o atual, que tem 9 polegadas, Segundo a fonte do blog, o iPad mini será tão fino quanto o iPod touch de quarta geração.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Samsung quer driblar proibição de venda nos EUA com alteração no Android

 A Samsung planeja, com a ajuda do Google, uma atualização de software para o smartphone Galaxy Nexus e para o tablet Galaxy Tab 10.1.
 A intenção é derrubar a proibição de venda dos produtos nos EUA, onde a empresa sofre acusações de violação de patentes Apple.


 Na sexta-feira, uma juíza norte-americana decidiu que o Galaxy Nexus não poderia mais ser vendido no país por violar patentes pertencentes à Apple. A Samsung tentou, sem sucesso, derrubar a liminar. O Nexus já foi retirado pelo Google das prateleiras virtuais da Google Play, loja virtual da empresa.
 As alterações miram a barra de busca rápida do Android, que equipa os aparelhos. Os resultados serão limitados aos oferecidos pela web --buscas locais não serão mais realizadas. As limitações valem para a busca por voz, outro ponto de discórdia nos tribunais.
 Apple e Samsung, as maiores fabricantes mundiais de bens eletrônicos de consumo, travam uma batalha judicial em 10 países, com troca de acusações por violações de patentes. Elas disputam a supremacia no mercado de aparelhos móveis, que registra rápido crescimento.
 A Apple abriu processo contra a Samsung no ano passado, acusando-a de copiar o iPhone e o iPad. A Samsung nega a alegação e abriu processos contra a Apple em resposta. O julgamento do caso entre as duas empresas nos EUA deve começar em 30 de julho.




Apple deve lançar um iPad menor ainda em 2012, dizem jornais

 A Apple deve lançar um concorrente mais direto do recém-lançado tablet Nexus 7, do Google, até o fim deste ano, afirma a "Bloomberg".





 A agência de notícias, que recebeu as informações de duas fontes próximas ao assunto, diz que o tablet teria tela de entre 7 e 8 polegadas. O atual iPad só tem uma versão, de 9,7 polegadas.
 Recentemente, o Google lançou o Nexus 7, tablet de 7 polegadas, em sua conferência Google I/O. A possível novidade da Apple teria como concorrentes similares tanto esse dispositivo quanto o Kindle Fire, da Amazon, que tem tamanho semelhante.
 Uma reportagem do site chinês de tecnologia MyDrivers.com, citada pela "CNN", diz que a novidade teria tela de 7,85 polegadas.

Pesquisa indica que vendas de tablets vão superar as de notebooks até 2016


 As vendas de tablets irão superar as de notebooks até 2016, devido à procura dos consumidores por novos dispositivos, como o iPad, da Apple, aponta uma pesquisa feita nos Estados Unidos.
 Realizado pela empresa NPD, o estudo aponta que os tablets serão o "motor do crescimento" do mercado de computadores portáteis (que inclui notebooks e netbooks) nos próximos anos.
 No total, as vendas de computadores portáteis crescerão de 347 milhões de dólares em 2012 para mais de 809 milhões em 2017. As remessas de computadores portáteis deverão aumentar de 208 milhões de dólares em 2012 para 393 milhões em 2017, e as de tablets deverão crescer de 121 milhões para 416 milhões no mesmo período.




 Um fator-chave para o crescimento do mercado de tablets é a sua ampla utilização em América do Norte, Japão e Europa Ocidental, regiões que representarão 66% das remessas em 2012 e se manterão na faixa de 60% nos próximos anos, segundo a NPD. "A preferência do consumidor pelos dispositivos móveis está mudando do computador portátil para o tablet, principalmente em mercados maduros", assinala Richard Shim, analista da NPD. "As novas operadoras tendem a lançar seus produtos, em primeiro lugar, nos mercados maduros. Os serviços e a infraestrutura necessários para tornar atraente o uso de novos modelos costumam estar melhor estabelecidos nos mercados maduros."
 Em sua pesquisa trimestral mais recente sobre dispositivos móveis, a NPD afirmou, em maio, que o iPad tinha 62,8% do mercado de tablets, com a Samsung ocupando um distante segundo lugar, com 7,5%.
 Desde então, a Google anunciou que venderá seu próprio tablet, fabricado pela Asus, e a Microsoft apresentou um tablet que se converte em bloco de notas e estará à venda no fim do ano.

Apple pode desenvolver óculos futurista similar ao do Google


Patente obtida pela empresa fundada por Steve Jobs sugere o desenvolvimento de dispositivos eletrônicos usados como capacetes.



 No mês passado, o Google apresentou o Projeto Glass, óculos futurista conectado à rede. A novidade movimentou o mercado e fez com a Apple registrasse, no início desta semana, a patente de uma tecnologia que permite o desenvolvimento de gadgets no formato de capacetes.
 A patente de número 8.212.859 detalha um periférico usado sobre a cabeça, capaz de permitir ao usuário acesso a informações através de uma tela conectada à internet. O domínio sobre a tecnologia foi requerida pela Apple, pela primeira vez, em 2006.
 O registro de uma patente não indica o desenvolvimento de um novo produto, mas mostra que a empresa está de olho em determinadas tendências. A aceitação do projeto do Google pode, eventualmente, encorajar outras empresas a desenvolver dispositivos similares, até então vistos somente nos filmes de ficção científica.



Apple pede veto imediato a smartphones da HTC, mas solicitação é negada

Um painel dos Estados Unidos indeferiu o pedido da Apple de proibir imediatamente a importação de alguns smartphones da HTC, por conta de acusações de que infrigem patentes da fabricante do iPhone.



 A Comissão de Comércio Internacional, que trata de disputas de patentes em produtos importados, disse na segunda-feira que ia investigar as acusações da Apple de que a HTC enviava para os Estados Unidos smartphones que infringem patentes da Apple, mas que não ia emitir imediatamente uma ordem proibindo os aparelhos.
 A CCI afirmou em dezembro que alguns smartphones da HTC desrespeitavam uma patente da Apple que permite que usuários cliquem sobre um número de telefone no corpo de e-mail para ligar automaticamente ou obter mais informações.
 A Comissão emitiu uma ordem que bania os dispositivos do mercado norte-americano, fazendo as ações da HTC caírem em maio, quando a empresa afirmou que as vendas nos Estados Unidos de dois novos modelos --HTC One X e HTC EVO 4G LTE-- seriam afetadas pela disputa.
 A HTC disse em junho que tinha alterado os novos modelos e que eles não desrespeitavam mais a patente, mas a Apple não concordou e a acusou de não obedecer ao veto. A fabricante do iPhone então pediu à CCI que investigasse o caso e vetasse a entrada dos modelos nos EUA, entre eles HTC One X, Inspire 4G e Vivid.
 A Apple não estava imediatamente disponível para comentar o assunto, e a HTC não quis se pronunciar sobra a decisão da CCI.