terça-feira, 26 de junho de 2012

Anatel obriga operadoras a dar opção para que usuário deixe de receber publicidade por SMS




 Se você é um dos usuários de telefone celular que já não aguenta mais receber mensagens publicitárias da sua operadora via SMS, a notícia é boa. De acordo com determinação da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), todas as operadoras de telefonia terão que dar a opção para os usuários não receberem mais esse tipo de publicidade no celular.
 O ofício da Anatel determina que todos os usuários de telefone celular deverão receber a seguinte mensagem por SMS entre os dias 20 de julho e 20 de setembro de 2012:
"Por determinação da Anatel, caso não queira receber mensagem publicitária desta Prestadora, envie SMS gratuito com a palavra SAIR para XXXXX (número do serviço da operadora)".
 Quem não quiser receber mais estas mensagens deverá responder o SMS para o número de serviço indicado pela operadora. Após isso, ele receberá uma nova mensagem:
"Mensagem recebida com sucesso. A partir de agora você não receberá mais mensagens publicitárias desta Prestadora".
Medida visa corrigir cláusula contratual
 De acordo com a Agência, a medida visa corrigir uma cláusula contratual que obrigava todos os usuários de telefone celular a receber os SMS promocionais das operadoras. Em tese, os usuários deveriam ter a opção de não receber mensagens com teor publicitário.   
 Além de ter que enviar o SMS com a opção de não receber mensagens publicitárias, as empresas de telefonia devem manter um espaço visível nos sites oficiais para os usuários cancelarem o envio de mensagens publicitárias. Os novos contratos de telefonia também devem ter a opção de recusa das mensagens publicitárias. 

Vivo Meu App: como criar aplicativos para Android

A nova ferramenta da operadora permite que você crie apps simples que podem ser distribuídos de graça entre os seus amigos. Aprenda como fazer o seu!

Basta acessar o site : http://portal.vivomeuapp.com.br/



Notícias Telemundo: Facebook muda endereço de e-mail dos usuários sem avisar


O Facebook trocou o endereço de e-mail no perfil dos usuários por um do tipo nome@facebook.com, que quase ninguém usa.



 Você tem um endereço de e-mail visível para os amigos em seu perfil doFacebook? Então é bom verificar: a rede social trocou os endereços exibidos no perfil dos usuários por um endereço do tipo nome@facebook.com. Ele se refere à conta de e-mail que todos os usuários do Facebook possuem, mas que quase ninguém usa.
 O Facebook não avisou que estava fazendo a troca. Ela foi percebida neste fim-de-semana por alguns usuários e confirmada por EXAME.com. É possível que tenha acontecido há vários dias e não tenha sido notada antes.
 Mensagens enviadas ao endereço nome@facebook.com são exibidas na própria rede social. Para vê-las, deve-se clicar no item Mensagens, na coluna esquerda da página inicial do site. Mas aquelas que são enviadas por pessoas que não são contatos do usuário ficam na caixa Outras, também dentro de Mensagens. Como pouca gente costuma receber e-mail por esse caminho, a troca causou alguma confusão.
 Mas é fácil desfazê-la. Basta entrar na Linha do Tempo e clicar no link Sobre que aparece abaixo da foto e das informações básicas. Depois, deve-se rolar a página até o item Informações de Contato. Lá, clica-se no botão editar para escolher os endereços de e-mail que serão exibidos.
 O Facebook anunciou, hoje, uma nova função que permite localizar amigos que estão fisicamente próximos usando um smartphone.

Próximo iPhone poderá trazer tecnologia NFC


Apple pode estar preparando um novo serviço para pagamentos móveis e que deverá ser integrado ao aplicativo Passbook.



 A próxima geração do iPhone deverá trazer a tecnologia NFC integrada ao aparelho, segundo novos rumores de que a Apple entraria assim no mercado de pagamentos móveis.
 Segundo o site 9to5Mac, uma análise nos códigos da última versão do software iOS 6 traz referência para um chip NFC integrado e uma nova antena.
 A inclusão desses elementos sugerem que a Apple possa estar preparando um novo serviço para pagamentos móveis e que deverá ser integrado ao aplicativo Passbook, que a empresa revelou durante o evento WWDC e que será um concorrente aos serviços Google Wallet e Microsoft Wallet.
 A Apple poderá também adicionar funções de compartilhamento sem fio e outras soluções baseadas na tecnologia NFC na sexta geração do iPhone, que deve ser anunciada em outubro deste ano pela empresa.

Uso de smartphones no mundo aumenta 15 vezes em um ano


Pesquisa da Nielsen levou em conta o período entre 2010 e 2011. Tablets, considerados emergentes e de pouca penetração, tiveram crescimento de 70% no uso global.


9% dos entrevistados afirmam que definitivamente comprarão um aparelho nos próximos 12 meses

 O número de usuários que possuem smartphones em todo mundo aumentou 15 vezes entre 2010 e 2011. Segundo a pesquisa “Uso de Meios de Comunicação em Telas Múltiplas”, elaborada pela Nielsen, o ano passado fechou com 36% da população global detentora de aparelhos da categoria.     Apesar de considerados emergentes e de pouca penetração, os tablets tiveram 70% de aumento de um ano pra outro, o que atualmente representa 12% de usuários globais.
 Em relação aos smartphones, 9% dos entrevistados afirmam que definitivamente comprarão um aparelho nos próximos 12 meses, 12% provavelmente comprarão e 57% são potenciais compradores. Quanto aos tablets, 7% definitivamente comprarão nos próximos 12 meses, 12% provavelmente comprarão e 31% são compradores em potencial no período.
 Outra prática que cresce é em relação às compras feitas na internet por meio de celulares ou tablets: 63% são receptivos à ideia, 24% são propensos a efetuá-la e 11% totalmente comprometidos com a ideia. Os latino-americanos são os mais propensos a considerarem pagamentos por meio de telefones celulares, com 17% declarando-se definitivamente e outros 34% provavelmente receptivos à prática.
 A pesquisa ouviu 28 mil entrevistados com acesso à internet em 56 países, divididos ainda em Ásia/Pacífico, Europa, Oriente Médio/África, América Latina e América do Norte.

Tablet Surface mostra o quanto a Microsoft quer se transformar na Apple

 Um convite enviado de última hora aos jornalistas e analistas, com apenas quatro dias de antecedência; a apresentação de um "grande produto", alardeado como "algo que você não vai querer perder", em um evento na costa oeste dos Estados Unidos; o presidente-executivo da companhia servindo como garoto propaganda do aparelho, elogiando o design e a estética e alardeando os componentes feitos de magnésio sinterizado.


 Seria fácil confundir a apresentação do tablet Microsoft Surface, em 18 de junho, com um evento da Apple --ainda que seja impossível imaginar o bombástico Steve Ballmer, da Microsoft, como um dos carismáticos executivos da rival.




Sim, a Microsoft decidiu competir no mercado do iPad; depois de anos contemplando o cenário, agora começou a correr atrás do setor de mais rápido crescimento no mercado da computação com o novo Surface.
 O mais fascinante no anúncio, porém, é que demonstra de modo dramático o quanto a Microsoft quer se transformar na Apple. A empresa que deu ao mundo o Windows, e enriqueceu com ele, sofre há anos de séria inveja da Apple. Quando Bill Gates ainda trabalhava em sua empresa em período integral, ele expressava irritação ao visitar a loja londrina da Apple em Regent Street, inaugurada no final de 2004. "É dessas coisas que precisamos!", ele se queixava, para desespero de seus asseclas, que preferiam não mencionar o fato de que a Microsoft não produzia coisas, como a Apple; produzia software. Além do Xbox, uma loja da Microsoft naquele período teria expostos apenas caixas e mais caixas de software e alguns mouses e teclados. Os laptops acionados pelo Windows eram todos fabricados por outras companhias, como a Dell e HP.
 E esse era um bom arranjo para a Microsoft: software é altamente lucrativo, porque, depois que você cria o original, o próximo bilhão de cópias custa praticamente zero, o que fez da Microsoft a companhia mais valiosa do mundo no final de 1999.
 No entanto, agora a Microsoft está esnobando as empresas que a tornaram rica ao fabricar todos aqueles computadores acionados pelo Windows; está imitando descaradamente a Apple, produzindo um aparelho do tamanho de um iPad, colocando seu nome nele, decidindo o preço e vendendo-o por meio de suas lojas, físicas e on-line. (Gates ficará contente.)
 Mas será que isso é apenas uma paixonite empresarial passageira? Ou algo de mais profundo? "Por que a Microsoft procuraria uma alternativa para o que foi o modelo de negócios mais brilhante do século 20?", indaga Horace Dediu, ex-executivo da Nokia que agora dirige a consultoria Asymco. Sua resposta: "Porque ele não funciona mais".
 Dediu afirma que isso se deve à ascensão da mobilidade --o fato de que cada vez mais usamos tablets e celulares inteligentes para trabalhar em qualquer lugar e a qualquer hora, enquanto dez anos atrás estaríamos todos sentados diante de um computador de mesa ou laptop. Agora, iPads são usados para criar arte ou armazenar manuais de voo para pilotos. E quase 1 milhão de celulares equipados com o sistema operacional Google Android são ativados a cada dia.
 A mobilidade ganha cada vez mais importância. Os celulares inteligentes superaram os computadores pessoais em volume de vendas no final de 2010; e, ainda que os tablets só existam há dois anos, um total de 108 milhões deles deve ser vendido este ano (ante cerca de 400 milhões de computadores); o grupo de pesquisa IDC elevou sua projeção pouco antes do anúncio da Microsoft, e vem reduzindo constantemente suas projeções de venda de computadores, enquanto eleva as de tablets.
 "O ritmo de crescimento dessas plataformas é quase vertical", diz Dediu. "O do Microsoft Windows mal mostra elevação".
 O Google está seguindo o mesmo caminho. Tomou o controle da Motorola Mobility, fabricante norte-americana de celulares inteligentes e tablets, e deve anunciar neste mês um tablet de sete polegadas com sua marca. (Larry Page e seus colegas não ficarão contentes por a Microsoft ter roubado a cena; Ballmer, que odeia o Google, ficará deliciado; e isso também pode explicar por que o anúncio foi feito às pressas.)

Microsoft comprará Yammer, serviço de redes sociais para empresas, por US$ 1,2 bilhão

 A Microsoft concordou em comprar a empresa de redes sociais Yammer por US$ 1,2 bilhão, o que permitirá que a fabricante de softwares ofereça serviços semelhantes aos do Facebook a clientes corporativos.




 Conversas sobre o acordo circularam no início deste mês, mas as duas empresas apenas confirmaram a transação nesta segunda-feira.
 A Yammer, que foi fundada há quatro anos e conta com 5 milhões de usuários em suas redes sociais intraempresariais, se tornará parte da unidade Office da Microsoft, sob a chefia de Kurt DelBene, mas ainda será liderada pelo atual executivo-chefe, David Sacks.

Curiosidade: Atualmente só nos EUA, Google TV chega ao Brasil até o fim do ano

A Sony anunciou nesta segunda (25) que passará a vender "até o final do ano" o seu dispositivo com a plataforma Google TV --serviço do gigante de buscas para distribuição de conteúdo televisivo, atualmente disponível só nos EUA.



Contatada, a assessoria da Sony brasileira não divulgou o preço pelo qual será comercializado o aparelho, que se chama Internet Player (NSZ-GS7) e está em pré-venda por US$ 200 (R$ 415) nos EUA.


 O Internet Player se liga por cabo HDMI a uma televisão e ora por rede cabeada (Ethernet) ora por Wi-Fi à internet. Também há duas portas USB.
 O dispositivo tem controle remoto cuja parte frontal possui botões para controlar a TV (canal e volume, por exemplo) e um touchpad que reconhece gestos de mais de um dedo para navegação na internet e entre os menus.
A parte traseira do controle remoto tem um teclado QWERTY completo.


INTERNET NA TELEVISÃO

 Por meio do Google Play, é possível acessar a internet, ver vídeos no YouTube e comprar conteúdo como filmes e episódios de seriados.
 A loja de aplicativos para Android Google Play também tem aplicativos desenvolvidos especialmente para Google TV.
 No último domingo (24) o site "CNET" divulgou uma análise do Internet Player. A avaliação do produto foi de 2,5 pontos em escala de zero a cinco.
 Um dos pontos fracos do Google TV apontados pelo texto é a ausência de serviços populares de streaming como Amazon Instant, Hulu, CBS, Fox e MTV.
 A plataforma Google TV era originalmente fruto de parceria entre Google, Intel, Sony e Logitech. Foi anunciada em 2010, que também foi quando os primeiros dispositivos Google TV chegaram ao mercado americano.
 A Logitech deixou de participar do desenvolvimento da Google TV em 2011, mesmo ano em que entraram como parceiras as empresas Samsung, LG e Vizio.
 O lançamento do Google TV no Brasil ocorrerá de maneira praticamente simultânea ao do México.

200 LIBRAS

 No Reino Unido, a pré-compra do Sony Internet Player está disponível desde o domingo (24) por 200 libras esterlinas.
 Outras localidades que passarão a ter o serviço Google TV com a chegada do aparelho da Sony neste ano são Alemanha, Austrália, Canadá, França e Holanda. O dispositivo custará 200 euros nos países europeus.
 Segundo o Google, mais detalhes acerca da plataforma serão divulgados durante o evento Google I/O, que acontece entre os dias 27 e 29 em San Francisco.
 Um novo vídeo sobre o Google TV foi divulgado pela empresa no domingo (24).


Fonte: uol notícias 


Samsung prevê vendas de mais de 10 milhões de Galaxy S 3 até julho

A Samsung Electronics espera que as vendas de seu novo Galaxy S 3, lançado no final do mês passado como principal rival do iPhone, da Apple, ultrapassarão as 10 milhões de unidades em julho, o que pode torná-lo o smartphone de vendas mais rápidas na história da companhia sul-coreana.




 A empresa também prevê que a receita da divisão de celulares seja maior no segundo trimestre do que no precedente, rebatendo preocupações do mercado de que a oferta apertada do novo modelo Galaxy e a fraqueza da economia mundial estivessem pressionando os resultados da mais valiosa companhia asiática de tecnologia.
 As ações da Samsung caíram em 4,2% na segunda-feira, para sua cotação mais baixa em quatro meses e meio, após mais corretoras terem reduzido suas projeções de lucro para a empresa, mencionando preocupações sobre suas operações de chips e telecomunicações.
 A condição geral do mercado é desafiadora devido aos problemas da zona do euro e à oferta escassa de componentes, mas nossos resultados do segundo trimestre serão melhores que os do primeiro", disse JK Shin, responsável pela divisão móvel da Samsung, a jornalistas.
"Se olharmos além da atual fraqueza do setor de chips, perceberemos que os investidores também estão preocupados com a influência adversa dos problemas macroeconômicos mundiais sobre as vendas de celulares, no segundo semestre", disse Han Seung-hoon, analista da Korea Investment & Securities.
 A Samsung iniciou as vendas mundiais do Galaxy III S em 29 de maio, mas os embarques vêm sendo afetados pela escassez de peças importantes, como a capa do modelo azul do celular.
 Nos Estados Unidos, onde as vendas começaram na quinta-feira passada, grandes operadoras como a Sprint Nextel Corp, T-Mobile e AT&T não estão vendendo o Galaxy S 3 com 32 Gbytes de espaço interno, em parte devido a problemas de suprimento.