sexta-feira, 29 de junho de 2012

5 anos depois, iPhone bate 250 milhões de unidades vendidas


Smartphone da Apple completa cinco anos de mercado e se consolida como um dos aparelhos mais bem sucedidos da história.


Steve Jobs e iPhone 4: cinco anos depois da chegada do smartphone ao mercado mundial, Apple pode comemorar a trajetória bem sucedida do iPhone.

 Há 5 anos, que serão completados amanhã, chegava às prateleiras americanas uma das maiores inovações da história da tecnologia, o iPhone. E, em pleno aniversário do início das vendas do smartphone, a Apple e seus fanboys têm muito a comemorar. 
 Segundo a consultoria Strategic Analytics, o aparelho chegou a incrível marca de 250 milhões de unidades vendidas e gerou mais de 150 bilhões de dólares em receitas para a Apple. A própria empresa confirmou em abril que vendeu, apenas no primeiro trimestre do ano, 35 milhões de aparelhos.
 Se alguém tinha alguma dúvida em relação ao sucesso do iPhone, tais números, por si só, consolidam a sua trajetória como bem sucedida. Também trazem expectativas acerca das novidades que a empresa estaria preparando para a próxima geração do aparelho,o iPhone 5, que pode ser lançada em outubro.
 O excelente desempenho do smartphone ao longo destes cinco anos, porém, não o torna imune aos obstáculos que podem chacoalhar a primeira posição da Apple entre as fabricantes de smartphone.
 De acordo com números recentes da iSupply, a maçã é a maior marca da categoria. Sua arquirrival Samsung, contudo, está logo atrás com 32 milhões de aparelhos vendidos e um recém-lançado concorrente à altura do iPhone, o Galaxy S III. Os desafios, contudo, da empresa fundada por Steve Jobs e Wozniak não estão apenas na concorrência, mas também no seu próprio jogo.
 Nos Estados Unidos, muitos questionam se, eventualmente, os subsídios pagos pelas operadoras possam acabar tornando a revenda do iPhone desvantajosa. A Apple sabe muito bem qual o poder de venda do seu produto o que, por vezes, pode a tornar inflexível em relação aos valores negociados para as operadoras americanas.
 Independente disso, se considerarmos o inevitável lançamento do iPhone 5, cujas especificações permanecem um mistério, o cenário para a Apple tende a continuar positivo. Mesmo estando longe do o fim jogo na categoria de smartphones. 



Em um dia, Google Chrome se torna o aplicativo mais baixado na Apple Store


 Demorou menos de 24 horas para o Google Chrome para iOS (sistema operacional para iPhone e iPad) mostrar que não está para brincadeiras. No mesmo dia do lançamento do navegador para iPhone e iPad, o Chrome chegou ao topo de downloads na Apple Store. O Google Drive (outro lançamento do dia) foi o nono Aplicativo mais baixado do dia.
 Para conquistar os usuários (ou pelo menos atiçar a curiosidade deles), o Chrome não precisou de recursos a mais do que a versão para computadores. Na apresentação do produto (ocorrida na conferência de desenvolvedores Google I/O), não foram apresentadas diferenças das versões para iOS em relação ao que já existe para desktop.
 Mesmo sendo o aplicativo mais baixado no dia de estreia, o Chrome decepcionou alguns dos usuários. Na página de download do Aplicativo, há mais críticas negativas do que positivas. Um dos usuários classificou o navegador como “horrível”. De acordo com ele, “O Chrome é um aplicativo meia boca”
 Outro usuário destacou que o navegador não está adaptado completamente a plataforma: “Ouvi dizer que é o navegador mais rápido para Windows, mas não é o melhor em iOS. Definitivamente, fico com o Safari”.  
 Vale lembrar que a versão disponível para downloads ainda será melhorada pelo Google. Se você quiser conferir mais detalhes do Chrome para iPad e iPhone, acesse a Apple Store neste link. É possível conferir o ranking de aplicativos neste outro link.




Donos de iPhone revelam "evangelização" e amor à primeira vista com marca



 O iPhone é conhecido pela “revolução” que fez no mercado de telefonia móvel: os concorrentes passaram a adotar as telas sensíveis ao toque e o telefone inteligente impulsionou o mercado de aplicativos móveis. Porém, no dia a dia, essas características são pouco consideradas. Mais famoso que o smartphone são os próprios usuários do aparelho da Apple, que não se limitam apenas a “posarem” com seus telefones, mas em empreender quase uma cruzada ao propagar o “amor” pelo portátil da maçã.



 Ser usuário de iPhone é mais ou menos como torcer para um time de futebol. Só que em vez das partidas, a discussão com os adversários (entenda usuários Android e de outras plataformas) gira em torno dos lançamentos e de como tal empresa “copiou” recursos de outra. “Entrei em altas discussões com amigos que têm outros smartphones sobre qual aparelho é melhor”, disse Marilia Rangel, coordenadora de mercado, que comprou o iPhone 3G logo que foi lançado no Brasil.
 Com Breno Masi, sócio fundador da Fingertips (empresa brasileira de desenvolvimento de aplicativos), a briga  se dá no ambiente profissional. “’Saio na porrada’ quase todos os dias com meu sócio, que é fã da plataforma Android” , comentou em tom de brincadeira.
 Diferente da Marília, Masi teve acesso ao primeiro iPhone (conhecido como 2G), que nem foi lançado no Brasil, pois seu médico trouxe dois aparelhos para ele desbloquear. E um deles acabou ficando para ele de presente.
 Além da questão da evangelização (porque não basta ter, é necessário “espalhar o amor”), o smartphone provoca nas pessoas uma espécie de relação de fidelidade, uma espécie de caso de amor. Quem compra um, geralmente, acaba convencendo (racionalmente ou na base da chatice) as pessoas próximas a comprarem um.“Já convenci no mínimo umas cinco pessoas a comprarem iPhone”, disse o empreendedor Juliano Martinez. “Sei que há mais pessoas convencidas, mas que ainda não estão dispostas a pagar o preço do smartphone.”
 No último WWDC 2012 (evento anual para desenvolvedores da Apple), a companhia informou que 75% dos usuários de dispositivos iOS (iPad, iPhone e iPod touch) estão satisfeitos com o produto. Segundo a empresa da maçã, 50% dos usuários da plataforma Android disseram estar satisfeitos.


Razão da compra

 As razões que levaram os usuários do iPhone entrevistados a adquirir o aparelho são muito parecidas. Em todos os casos, o argumento citado foi a diversidade de funções do dispositivo. "Na época, o iPhone oferecia um 'telão', funcionava como um iPod e tinha um modo de navegação muito parecido com o de um computador", lembra Martinez. 
 Já Marília chegou à conclusão que o smartphone seria o melhor para ela após ouvir várias opiniões sobre o aparelho. “Todo mundo falava que o iPhone era sensacional . E somado a isso, eu sempre gostei da Apple.” A coordenadora de mercado define sua relação com o aparelho como um “caso de amor”.
 Apesar de toda a argumentação “passional”, segundo Elia San Miguel, analista da consultoria Gartner, o mérito do iPhone foi tornar fácil uma série de funcionalidades que já existiam. “Os smartphones da época até tinham funções parecidas, mas mexer era muito complicado. E o iPhone fez isso de uma forma simples.”
 A Apple criou um ambiente de expectativa antes do início das vendas do aparelho em 2007, diz Masi. E isso ajudou a criar muito burburinho em torno dele. “O iPhone foi apresentado em janeiro pelo Steve Jobs e a Apple não deixou ninguém tocar no telefone. Durante o lançamento, em junho, todos queriam ter ou ver como funciona.”
 A facilidade em mexer no aparelho também foi apontada como motivo para ter o aparelho. Enquanto, os smartphones da época exigiam muitos passos para realizar operações simples, no telefone da Apple bastavam alguns toques.  Isso faz com que qualquer usuário saiba mexer no iPhone. “Minha filha de um ano já sabe como abrir aplicativos e brincar no iPhone. Outro exemplo é minha vó. Depois que a presenteei com um iPad, ela criou até uma conta no Facebook pela facilidade do aparelho”

E a concorrência?

 Questionados sobre a possibilidade de trocar de aparelho, os entrevistados foram veementes ao dizer que só trocam se for por outro iPhone.  “Já usei um Samsung Galaxy, mas não dá. Não é a mesma coisa. Até mesmo joguinhos como o Fruit Ninja parecem ser diferentes em outros aparelhos por causa da sensibilidade da tela”, falou Marília.
 No entanto, uma ideia é unânime entre os usuários do iPhone: é interessante que haja bons concorrentes, para que a empresa da maçã não se acomode e, assim, possa fazer melhores smartphones (para eles).





Instagram agora permite comentar fotos na web

 O Instagram inaugurou uma nova interface web nesta quinta-feira (18), que permite comentar fotos e marcá-las como favoritas --antes, essas funções só estavam disponíveis nos aplicativos da rede social de fotografia para celulares e tablets.

 Agora, ao fazer login com um navegador de web como o Internet Explorer e o Chrome, é possível também editar informações do seu perfil, como nome completo, data de nascimento e biografia.



 Antes da atualização, a interface web do Instagram era bastante simples --além da foto, só se podia ver os comentários e os avatares das primeiras pessoas que a marcaram como favorita.
 Ainda não é possível, porém, ver todas as fotos de um usuário por meio da interface web. Para isso, ainda é preciso usar os aplicativos para Android e iOS.

Curiosidade Telemundo: Cientistas desenvolvem bateria em spray




Uma bateria revolucionária que pode ser borrifada com um spray sobre qualquer superfície foi apresentada esta quinta-feira por uma equipe de cientistas que a testou em tudo, de ladrilhos de banheiro a uma caneca de chope.
 A inovação pode revolucionar o desenho de baterias de íon-lítio que alimentam nossos laptops, celulares e carros elétricos, levando à fabricação de equipamentos mais finos e leves usados em sistemas elétricos.
 Usando versões líquidas dos mesmos componentes encontrados em baterias de íon-lítio convencionais, a equipe borrifou sua invenção, em várias camadas, sobre uma lâmina de vidro, uma chapa de aço inoxidável, ladrilhos de cerâmica esmaltada e a superfície curva de uma caneca. "Basicamente, usando esta abordagem, podemos transformar qualquer superfície em uma bateria", explicou o autor principal do estudo, Neelam Singh, estudante de engenharia da Universidade Rice, no Texas.
 As baterias de íons-lítio (ou Li-ion) funcionam transferindo carga entre um eletrodo negativo e outro positivo.
 Em comparação com outras baterias recarregáveis, elas são leves, têm grande saída de potência e capacidade de armazenamento. Além disso, são mais seguras.
 Para o protótipo, a equipe criou versões líquidas e de pintura dos cinco componentes em diferentes camadas: dois eletrodos, um cátodo, um ânodo e um polímero separador. "Primeiro, transformamos em tinta todos os componentes da bateria. Poderíamos, então, usar estas tintas para literalmente pintar baterias sobre qualquer superfície e usar nada, além de um jato de spray", explicou Singh.
 A caneca foi usada para mostrar a aplicação versátil da tinta em objetos com formatos diferentes.
 Em um dos experimentos, os cientistas borrifaram bateria sobre nove ladrilhos de banheiro, que foram em seguida conectados uns aos outros.
 Um dos ladrilhos tinha uma placa solar presa a ele, que foi carregada usando uma luz branca de laboratório.
 Uma vez carregados e conectados, os ladrilhos "geraram energia suficiente para alimentar 40 lâmpadas vermelhas de LED (light-emitting diodes) por mais de seis horas", relatou a equipe em artigo na revista Nature Scientific Reports, uma constância de 2,4 volts.
 Os cientistas descreveram a inovação como uma "mudança de paradigma no design das baterias".
 Diferente das baterias existentes, a versão em tinta não exige um compartimento extra para estocagem e poderia, assim, ser mais facilmente integrada aos desenhos existentes para equipamentos movidos a bateria.
 Também abre possibilidades para a geração e armazenamento de energia solar. "Os ladrilhos de cerâmica que transformamos em baterias poderiam ser usados para construir muros externos completos de uma casa", disse Singh. "Um muro feito destas baterias poderia, então, ser coberto com células fotovoltaicas e esta combinação de células solares e baterias poderiam ser usadas para capturar e armazenar a energia solar em eletricidade", acrescentou.

Google lança Chrome e Google Drive para iPhone e iPad

O Google lançou nesta quinta (28) para iOS --sistema operacional de iPhone, iPad e iPod touch-- as versões do navegador Chrome e do aplicativo de arquivos em nuvem Drive.



Segundo a empresa, os aplicativos serão disponibilizados na loja App Store, da Apple, "ao longo do dia".

O Chrome, que tem versões para Windows, Mac e Linux, havia ganhado também edição para Android em fevereiro.



CHROME, O POPULAR

Durante a apresentação, realizada no segundo dia do evento Google I/O, a empresa afirmou que o Chrome é o browser mais popular do mundo, com 310 milhões de usuários ativos.

Foi enfatizada a capacidade que tem o navegador de sincronização de informações entre as versões dispositivos, chamada Chrome Sync.

"Já sabemos que o Chrome Sync é fantástico, mas agora é hora de vocês verem algo novo [versão para iOS do navegador]", disse Brian Rakowski, vice-presidente do desenvolvimento do Chrome, durante o anúncio.

DRIVE OFF-LINE

O serviço de sincronização de arquivos Google Drive, lançado em abril, tinha até agora versões para Windows, Mac e Android.

O lançamento da versão para iOS é acompanhado do anúncio de melhorias no uso do serviço, como a melhor capacidade de lidar com situações em que não há conexão à internet.

A partir de agora, será possível usar off-line o Drive (ou o Docs, nas contas em que não foi feita a transição de um serviço para o outro). Os documentos alterados durante a carência de conectividade são automaticamente atualizados na volta da conexão.