terça-feira, 10 de julho de 2012

Review: Motorola RAZR MAXX

Você já conhece o Motorola RAZR certo? Mas já imaginou como seria a nova versão do aparelho, com bateria turbinada e sistema operacional atualizado?
 Lançado em janeiro deste ano nos Estados Unidos, o Motorola RAZR MAXX tem o mesmo hardware da versão anterior: processador Dual-Core de 1.2 GHz, 1 GB de RAM, 16 GB de memória interna e tela Super AMOLED de 4.3''. Para acomodar a bateria maior, o aparelho passou dos 7.1 mm para 9 mm. Ainda assim, ele é mais fino do que um iPhone 4S, e só 5 gramas mais pesado.
 Testamos a bateria do RAZR MAXX realizando diversas funções básicas como: acessar a internet, assistir a vídeos, escrever e-mails, navegar nas redes sociais, tirar e editar fotos. Permanecemos durante mais de três dias com a mesma carga de bateria. Obviamente, a performance depende muito das funções que você desempenha no dia a dia. Ao passar muitas horas jogando, por exemplo, a carga pode durar um pouco menos do que o esperado. Mas mesmo assim, o RAZR MAXX terá performance superior a outros aparelhos.






Vivo sempre na liderança !!

Fonte: Teleco




4 coisas boas e 4 ruins no novo tablet do Google

Anunciado ontem durante o Google I/O, o tablet Nexus 7 será vendido por 199 dólares nos Estados Unidos. Veja alguns detalhes sobre ele. 


O Nexus S começa a ser entregue na metade de julho em quatro países: Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Austrália.

 Um tablet barato, com duas marcas respeitáveis estampadas na embalagem, pode ser o que falta para o sistema Android decolar nesse tipo de aparelho. E é isso que o Google e sua parceira Asus anunciaram na quarta-feira, durante o Google I/O. Se as duas empresas conseguirem atender à demanda sem engasgos, o novo tablet Nexus 7 pode se tornar um grande sucesso.
 Mas o Google diz que seu objetivo não é ultrapassar outros fabricantes de aparelhos com Android. A meta seria inspirar esses fabricantes, apontando um caminho para eles. E o caminho parece promissor. Por enquanto, o Nexus 7 está à venda em apenas quatro países – Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Austrália. Veja quatro pontos positivos e quatro negativos do tablet do Google.
Onde o Nexus 7 acerta
 Conteúdo abundante
 A principal função de um tablet é oferecer acesso a conteúdo da internet. O Google já oferece 600 mil apps (mas poucos foram criados para uso em tablets) em sua loja online Google Play. A loja também tem o que a empresa descreve como a maior coleção de e-books do mundo, além de músicas e filmes. No Google I/O, a empresa anunciou que passa a vender também programas de TV. E isso se complementa, é claro, com acesso a todos os serviços disponíveis na web, incluindo o YouTube e as redes sociais. 
2 – Hardware potente e completo
 No hardware, o Nexus 7 iguala o iPad 2 e supera, de longe, o Kindle Fire, da Amazon. Na prática, isso  significa que quem comprar o Nexus 7 não deve reclamar de lentidão ou de baixa qualidade das imagens. A resolução de 1.280 por 800 pixels é muito boa para uma tela de 7 polegadas. Do tipo IPS, essa tela oferece amplo ângulo de visão. O processador tem quatro núcleos principais e doze núcleos de processamento gráfico. É poder computacional suficiente para rodar jogos complexos com animações 3D de qualidade.
 O Nexus 7 também tem um bom conjunto de sensores, incluindo GPS, giroscópio e acelerômetro. Tem, ainda, uma câmera frontal para videoconferência. Para completar, vem com a conexão sem fio NFC, que facilita a comunicação com outros aparelhos a curta distância. Resumindo, o Nexus 7 é um modelo básico, mas que traz a tecnologia mais recente a bordo.
3 – Bateria de fôlego
 O Google divulgou que o Nexus 7 aguenta de 8 a 10 horas de uso sem recarga da bateria (o tempo depende das atividades que o usuário realiza no tablet). Nesse aspecto, ele não fica atrás dos principais concorrentes.
4 – Preço certo
 Na versão com 8 gigabytes de capacidade, o Nexus 7 custa 199 dólares nos Estados Unidos. É o mesmo preço do Kindle Fire, da Amazon, e metade do que custa o iPad 2, o tablet mais barato da Apple. O exemplo do Kindle Fire mostra que o preço baixo pode ser um atrativo decisivo. Mesmo sendo comercializado apenas nos Estados Unidos, o tablet da Amazon chegou a ser o segundo mais vendido no mundo no final do ano passado. 
 Na versão com 16 gigabytes de capacidade, o preço do Nexus 7 sobe para 249 dólares. É um valor ainda atraente para um tablet com a mesma capacidade do iPad 2 atualmente à venda, que custa 399 dólares.
O que pode desagradar no tablet do Google
1 – Os apps não são tão interessantes
 Boa parte do sucesso do iPad deve-se aos ótimos aplicativos criados para ele. Alguns têm qualidade visual impressionante, especialmente na tela de alta resolução do novo iPad. No lado do Android, infelizmente, o cenário não é tão interessante.
 Por causa da enorme variedade de tamanhos de tela dos dispositivos com Android, o Google encoraja o desenvolvimento de apps capazes de se adaptar a qualquer formato. E o resultado nem sempre é bom. Alguns aplicativos, quando vistos no tablet, parecem ser apenas versões ampliadas de títulos concebidos para smartphones, que não aproveitam bem a tela maior.
2 – São só 7 polegadas
 A tela de 9,7 polegadas do iPad representa um bom compromisso entre portabilidade e espaço para visualizar sites da web, filmes, fotos e páginas de revista, por exemplo. Muitos usuários podem estranhar a telinha menor do Nexus 7, onde esses conteúdos vão ficar mais apertados. Naturalmente, o tamanho escolhido pelo Google também tem vantagens. Ele barateia o tablet e o torna mais fácil de segurar e carregar. O Nexus 7 pesa só 340 gramas, contra 650 gramas do novo iPad.
3 – Não há 3G
 A falta de conexão pela rede celular 3G (ou 4G) pode tornar o Nexus 7 pouco atraente para empresas e alguns usuários. Vendedores e outros profissionais que trabalham em campo geralmente precisam do 3G para se manter ligados à rede corporativa e à internet. Mas muita gente já tem um smartphone capaz de compartilhar o acesso à internet via Wi-Fi (tanto o Android como o iPhone fazem isso), o que torna o 3G dispensável no tablet.
4 – Apenas uma câmera
 Diferentemente do iPad, que tem duas câmeras, o Nexus 7 conta com apenas uma. Ela fica na frente, para uso em videoconferências. O raciocínio por traz disso é o mesmo aplicado ao 3G. Se o usuário já tem um smartphone com uma boa câmera, ele não vai sentir falta de uma câmera de maior resolução no tablet. Também falta, no Nexus 7, um conector para cartão de memória, item presente em outros tablets com Android. Esse conector permitiria, ao usuário, expandir a capacidade de armazenamento do aparelho.





Leve e fino, Surface destaca-se por acessórios e integração de hardware com software

 Chassi em magnésio, bordas afiadas, revestimento que inibe o acúmulo de sujeira e tela HD com suporte à tecnologia ClearType (que permite a melhor leitura no display). As credenciais do Surface, novo tablet da Microsoft, passam a impressão de que, em teoria, a companhia não está para brincadeira. Na prática, a sensação se mostra real.
 Ele é fino, ele é leve e ele é agradável (do ponto de vista do manuseio) de operar. O Surface roda Windows RT (versão do Windows 8 para tablets) com perfeição, exatamente da forma que se espera que faça. A interação homem-máquina é tão agradável que se deseja dedilhar a tela sensível ao toque constantemente. Entretanto, caso prefira, é possível utilizar o teclado (que faz às vezes de capa, também) para operar o Surface – e ele é tão bom que fica léguas à frente dos acessórios semelhantes em concorrentes.
 A frente do equipamento é revestida com a tela em vidro que abrande toda a parte dianteira até se conectar ao chassi de magnésio (“nós tiramos todo o ar do interior do Surface”, apontou o expert em hardware da Microsoft Stevie Battiche ao TechRadar). Ainda nessa área, há apenas um logo do Windows visível (a palavra Microsoft não aparece em lugar algum do tablet).
 Ao ligar, percebe-se que a tela de 10,6 polegadas ocupa quase toda a frente do Surface. Há meia polegada de respiro em cada canto, a qual permite que o usuário segure-o sem interferir no que aparece no display.
 O logo do Windows não é apenas um sinal decorativo. Ao tocá-lo, o usuário acessa a tela inicial do sistema – basta um simples tapinha para isso.


 Já foi falado que o Surface é leve e oferece excelente “pegada” (anatomicamente falando, agrada muito). O chassi de magnésio é revestido por uma leve camada que empresta a impressão de tornar o tablet mais durável. Apesar disso, caso o usuário não queira segurá-lo, há uma espécie de suporte com dobradiças em seu dorso, que permite ao usuário deixar o Surface apoiado (e em pé) sobre mesas. A “dobradiça” é presa por conexões magnéticas, que dão mais “equilíbrio” ao Surface: caso o tablet esteja em uma superfície que chacoalha, ele dificilmente cairá, pois seu apoio é firme.
 Se o usuário estiver familiarizado com a Smart Cover do iPad 3, então essa capa-suporte não será novidade alguma. Essa é outra prova, aliás, de que a Microsoft quer mesmo concorrer, cabeça a cabeça, com a Apple quando o assunto for tablet.
 Por meio da capa, suporte e teclado, é possível posicionar o Surface no colo e digitar. Mesmo realizando a tarefa a todo vapor, ele não cai para frente ou para trás – conforme acontece eventualmente com o Asus Transformer Prime. Seu peso também não incomoda em momento algum.
 A Microsoft incluiu algumas portas com o que de melhor há atualmente no mundo dos eletrônicos. Além da entrada do cabo de força, há no equipamento entradas de cartão microSD, uma porta USB 2.0 (que no Surface Pro, se torna USB 3.0) e micro HDMI. Nas laterais também estão os microfones e alto-falantes do equipamento.


Interface

 Se em termos de usabilidade e design o tablet vai bem, o próximo passo é analisar o que está dentro dele. Uma vez ligado, o Windows RT demonstra a mesma interface Metro vista no Windows 8 e Windows Phone, com a tela quadriculada separando seções e itens. 
 A experiência no Windows RT é a melhor possível. Com simples toques é possível acessar contatos (estejam eles no Facebook, no Twitter ou na agenda do Hotmail ou Live Mail), entrar na web ou consumir conteúdo multimídia. Quando o assunto é revezar ou realizar tarefas ao mesmo tempo, ele não engasga. É possível enviar um e-mail enquanto assiste-se a algum seriado, com ambas as janelas dividindo a tela.

A versão avaliada pelo TechRadar (Surface Pro) roda um processador Intel Core i5 Ivy Bridge, rápido o suficiente para acessar ou utilizar programas parrudos, como o Adobe Photoshop Lightroom. Nesse caso em especial, trabalhar com imagens via touchpad no teclado foi tarefa tão precisa como se a reportagem estivesse operando o software por meio de um mouse em um desktop.

Entre os quesitos negativos do Surface, algo que chamou a atenção foi o modo paisagem. Ao mudar a orientação da tela, ela rapidamente gira, entendendo a nova posição do tablet. Entretanto, ao voltar à posição retrato, o equipamento da Microsoft demora a se situar. Em casos em que o eletrônico troca de posição rapidamente - como quando o usuário quer mostrar foto para alguém - , é sempre uma surpresao que ocorrerá, se ele mudará ou não sua orientação.

Outro ponto pode ser desabonador. A interface Metro é bastante elogiada em portáteis. Entretanto, quando é usada em desktops (por meio do Windows 8, ainda sem versão comercial), há ainda quem estranhe. Como o tablet é um híbrido entre computadores maiores e portáteis, é possível que a curva de aprendizado para operá-lo seja alta .


Veredicto


É uma surpresa a Microsoft ter criado seu próprio tablet. Mas, de fato, a companhia fez um bom trabalho.
Ele é muito mais refinado do que muitos tablets com Android embarcado.

O surface não é parecido com o Ipad. Operar um e outro são experiências completamente diferentes. O tablet da Microsoft é um portátil com um esperto sistema Windows, com suporte a toques rápidos do usuário, o que o torna uma ferramenta extremamente prática. 

De modo geral, ele agrada no manuseio, na velocidade de suas respostas, em suas soluções bem acabadas.
Em um teste cego, poderia ser bem avaliado por fãs dessa ou daquela marca.

Mas é aí que se encontra sua maior barreira: ele tem a missão de convencer o mundo de que o Windows 8 é comparável a tablets que rodam sistemas como iOS e Android. E, ao fazer isso, se mostrar o competitivo o suficiente em termos de custo.

O primeiro movimento dado pelo Surface, nesse sentido, é bom. Agora, basta aguardar o que vem pela frente. 










Samsung traz Galaxy com projetor por R$ 999


Aparelho Galaxy Beam da Samsung tem processador dual core e ótima duração de bateria



 O Galaxy Beam chega ao mercado brasileiro com uma missão bem definida: substituir um pico projetor e exibir apresentações de slides, fotos e até vídeos sem grandes problemas. O aparelho é o segundo da Samsung a trazer um projetor embutido. O primeiro deles, com um design nada funcional ou mesmo atraente, nunca foi lançado oficialmente no país. Por 999 reais, além de gerar uma tela de até 42 polegadas com certo conforto, o Beam é também um bom smartphone intermediário.
 Equipado com Android 2.3 (Gingerbread) e a tradicional interface TouchWiz, esse aparelho impressionou o INFOlab com uma duração de bateria de 15 horas e 21 minutos fazendo uma ligação, com Wi-Fi e Bluetooth ativados. Com reprodução de vídeo, a bateria do Beam resistiu por mais de três horas, um tempo mais que suficiente para fazer uma apresentação, ou mostrar todas as fotos de uma viagem.
 Construído totalmente em plástico, o Beam possui uma carcaça em plástico, com detalhe laranja nas laterais. Por abrigar o projetor em sua face superior, o aparelho é um pouco mais espesso que os concorrentes. São 1,4 cm de espessura, 12,4 cm de altura e 6,4 cm de largura. Se comparado a outros projetores de 15 lumens, esse smartphone é de fato bastante compacto. As laterais abrigam entradas para os cartões SIM e microSD. Há também um botão dedicado para ligar/desligar o projetor e alavanca para controle de volume. A tampa traseira serve exclusivamente à troca de bateria. Essa é uma característica importante, já que um palestrante normalmente gosta de estar prevenido e com uma fonte extra de energia.
 Com tecnologia DLP, de propriedade da Texas Instruments, o pico projetor do Beam tem resolução de 640 por 360 pixels. Isso significa que um plano para substituir sua TV pelo smartphone não seria ideal. A falta de resolução da imagem pode desapontar os usuários mais aficionados por vídeos. Mas, para apresentações em PowerPoint, PDFs e outras demandas comuns ao ambiente corporativo, o resultado será positivo. Para trabalhar com documentos do Microsoft Office, a Samsung inclui uma versão completa do Polaris Office. Pelo app é possível criar e editar documentos do Office 2007 e 2010.
 Para o uso doméstico, uma exibição de fotos em slideshow com direito a música pode ser criada em poucos cliques. Basta acessar o recurso “modo ambiente”, escolher a faixa desejada e controlar o tempo de transição dos slides.
 O processador Cortex A9, com dois núcleos de 1 GHz, faz com que o Beam rode o Gingerbread sem grandes problemas. A memória interna de 8 GB também proporciona um uso confortável, já que, mesmo com a possibilidade de mover apps para o cartão microSD, há instalações pontuais que devem ser feitas no mesmo local do sistema. Alguns engasgos pontuais podem ocorrer com muitos aplicativos abertos, uma característica da memória RAM de 768 MB. Ainda assim, o Beam está à frente de outros aparelhos intermediários, como o Huawei Honor e o próprio Galaxy Ace.
 A Samsung não deixou de incluir seu pacote tradicional de recursos, como o DLNA pelo aplicativo All-Share, o agregador de redes sociais, o Social Hub, e um gerenciador de arquivos eficiente. O Galaxy Beam também conta com um eficiente gerenciador de contatos, com miniatura para cada usuário, integração com redes sociais e discagem inteligente.

Brasil vai produzir iPad mini a partir de setembro, diz blog

 O Brasil vai produzir o tablet de 7,85 polegadaonde já são fabricados alguns modelos de dispositivos da Apple.s da Apple, chamado de iPad mini, segundo o blog japonês Macotakara. A produção do equipamento será feita na fábrica da Foxconn aqui no país, onde já são produzidos iPads e iPhones.
 A informação de que a Apple vai produzir uma versão menor de seu popular tablet apareceu em múltiplos veículos nos últimos dias. O blog cita "fonte chinesa confiável" e diz que o novo iPad estará disponível para vendas no período do Natal.
 A empresa não confirma que está trabalhando em um iPad menor do que o atual, que tem 9 polegadas, Segundo a fonte do blog, o iPad mini será tão fino quanto o iPod touch de quarta geração.