sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Curiosidade Telemundo: No Google, ele viu o pior da internet


Um jovem relata sua traumática experiência vasculhando o submundo da internet para o Google.



 Um depoimento publicado nesta semana pelo site BuzzFeed vem dando o que falar. Um jovem conta que passou um ano a serviço do Google vasculhando imagens de pornografia infantil, pessoas decapitadas, tortura e outras cenas chocantes. A experiência foi tão traumática que ele acabou no psiquiatra.
 O anônimo profissional conta que foi contratado logo que saiu da faculdade, e ficou feliz com os benefícios que o Google dá a seus funcionários, como refeições grátis. Mas ele não era funcionário regular. Era um freelancer sem vínculo empregatício. E sua missão era ajudar a evitar que o submundo da internet invadisse os serviços do Google. 
As leis americanas exigem que fotos de pornografia infantil, por exemplo, sejam retiradas da web em até 24 horas após ser denunciadas, e que as autoridades sejam notificadas sobre isso. No caso do Google, isso vale para todos os serviços da empresa — Picasa,YouTubeOrkut e até o mecanismo de buscas.
Quando alguém denuncia uma dessas fotos, uma pessoa verifica se é mesmo conteúdo proibido e se encarrega de removê-la e enviar o aviso às autoridades. Esse era o trabalho do profissional entrevistado pelo BuzzFeed. Ele conta que não tinha com quem conversar sobre a tarefa e não recebia nenhum apoio técnico e nem emocional. 
Segundo ele, o resultado foi traumático e trouxe sérios problemas psicológicos. Num determinado momento, o Google enviou o jovem a uma consulta com uma psicóloga de uma agência federal americana. Ela mostrou a ele uma inocente foto de um pai com uma criança. O jovem reagiu como se estivesse diante de uma imagem pornográfica. Depois disso, a empresa o aconselhou a procurar um terapeuta.
Como outros profissionais que realizam a mesma tarefa no Google, o entrevistado do BuzzFeed não se tornou funcionário da empresa. “Acho que meu chefe também ficou chocado quando soube que eles não iam me contratar”, disse ele. O Google tem uma regra de que os freelancers só podem permanecer um ano nessa condição. Depois, ou são contratados ou dispensados. Mas, segundo ele, a turma do submundo nunca é contratada.





Foto do cabo de dados do iPhone 5 é divulgada no Twitter


 Se a foto for autêntica, ela confirma que o iPhone 5 terá um novo conector de dados, muito menor que o atual.


A foto do cabo do iPhone 5 foi publicada por uma pessoa supostamente ligada à Veister, fabricante de acessórios para smartphones.


 Uma foto publicada no Twitter parece confirmar o rumor de que o iPhone 5 terá um novo conector de dados, menor que o atual. Ela mostra o que seria o cabo de dados do iPhone 5, usado para carregar a bateria e sincronizar as informações armazenadas no smartphone com um computador. Esse cabo deverá ser usado, também, em futuras versões do iPod e do iPad. 
 A foto foi publicada pelo usuário jackyao (@veistercom). Um link incluído com a foto aponta para o site da empresa chinesa Veister, fabricante de acessórios para smartphones e outros dispositivos móveis. O site da empresa não tem nenhuma informações sobre esse suposto cabo para iPhone 5. Pode se tratar de um cabo original, produzido para a Apple, ou de um exemplar de reposição, a ser vendido no varejo.
 A conta @veistercom também exibe fotos de outros produtos da Veister. Mesmo assim, não há como ter certeza de que a foto é autêntica. Mas ela está de acordo com as informações divulgadas até agora sobre o iPhone 5. Pelo que se sabe, o novo conector de dados terá oito pintos de contato elétrico, em vez dos 30 pinos do modelo atual. A moldura do conector vai atuar como um nono contato elétrico. 
 A troca desse componente vai liberar espaço na parte inferior do iPhone 5. Parte desse espaço será ocupado pela tomada para fone de ouvido, que a Apple deve mover da borda superior do smartphone para a inferior. O resultado final deve ser a liberação de alguns milímetros cúbicos, necessários para abrigar os chips das conexões sem fio 4G LTE e NFC e, possivelmente, uma bateria maior.
 Pelo que sabemos até agora, o iPhone 5 terá desenho similar ao do iPhone 4 e do 4S. Mas a lâmina traseira de vidro será substituída por metal. A tela terá 4 polegadas (contra 3,5 polegadas do iPhone atual) e formato alongado, na proporção 16:9, a mesma dos televisores de alta definição.
 O novo iPhone deve ser anunciado em 12 de setembro. A previsão é que ele vai chegar às lojas no dia 21 de setembro nos Estados Unidos e em novembro no Brasil. E não se sabe qual será o nome oficial, já que iPhone 5 é só um apelido.




6 brigas da Apple com outras empresas


Um dos maiores julgamentos da tecnologia está próximo do fim. O embate por patentes entre as maiores e mais famosas fabricantes de smartphones do mundo, Apple eSamsung, agora está nas mãos de nove desconhecidos que formam o júri nos Estados Unidos. Até o momento, não há qualquer pista em relação ao que será decidido.
Mas este não é o primeiro caso, e nem deve ser o último, envolvendo a quebra de patentes entre uma empresa de tecnologia e a Apple, que sempre alega ser a dona original da ideia. Em seu histórico, a maçã de fato venceu algumas ações. Contudo também já se viu forçada a abrir a carteira e pagar montantes nada módicos pelo uso não autorizado de patentes de outras fabricantes.
E para mostrar que não existe santo neste mundo do registro de patentes, foram selecionados casos recentes envolvendo a briguenta Apple. Alguns já foram resolvidos enquanto outros ainda estão pendentes e devem ganhar força nos próximos meses. Confira abaixo:

Apple x Google
Se o embate entre Apple e Samsung já é visto como um dos maiores da história da tecnologia, já imaginou como será a briga entre a maçã e o Google? Pois os inventores do Android, sistema operacional mais odiado por Steve Jobs, apresentaram na semana passada uma ação contra a Apple por violação de patentes relacionadas a Siri.
No documento, alega-se que o software de reconhecimento de voz da Apple infringe sete patentes de sua recém-adquirida Motorola Mobility que, no papel, é a autora da ação. Isso porque, na ocasião da sua compra, a empresa de Larry Page e Sergey Brin levou também no pacote um portfólio de mais de 17 mil patentes. E este foi o maior motivo que levou o Google a comprar a Motorola: ter em mãos uma espécie de escudo para proteger seus projetos móveis, como Android, por exemplo.
Pois um documento revelado pelo TechCrunchinforma que, além da Siri, as patentes em teoria violadas pela Apple envolvem todos os seus dispositivos que utilizam conexão wireless para ter acesso à mensagens e conteúdo. Em poucas palavras: a ação está tentando banir a importação de absolutamente todos os produtos da Apple para os Estados Unidos. Bom, pelo andar da carruagem, parece que uma nova grande novela sobre disputa de patentes está prestes a começar.

Apple x Samsung
Nunca antes o mundo da tecnologia viu um caso de patentes tão enrolado quanto este que envolve a Apple e a Samsung. A primeira a procurar a justiça foi a Apple, em abril de 2011. A alegação da empresa foi que, desde o lançamento do iPhone em 2007, a Samsung vem deliberadamente criando clones do aparelho.
A queixa também diz respeito ao iPad e os tablets lançados pela Samsung. As patentes envolvidas são referentes ao design dos aparelhos e as tecnologias usadas pelos sul-coreanos, as quais a Apple alega ser dona. Mas a Samsung não ficou sentada esperando ver o que a justiça iria decidir. Como resposta, processou a Apple de volta também por violação de patentes.
O julgamento começou no dia 30 de julho e é liderado pela juíza federal Lucy Koh. A própria juíza fez de tudo para evitar que o caso caísse nas mãos do júri. Porém, nem uma conversa entre os respectivos CEOs adiantou: desde quarta-feira, os nove desconhecidos que compõem o corpo de jurados deliberam para chegar a uma decisão.
O peso em cima deles é enorme. Uma decisão favorável à Apple irá encher o seu cofre com mais de dois bilhões de dólares a serem pagos pela Samsung. Além do dinheiro, porém, está o fato de que os sul-coreanos podem ficar proibidos de importarem para os Estados Unidos alguns smartphones e modelos de tablets. Já uma decisão contrária, pode fazer com que a maçã tenha que desembolsar mais de 500 milhões de dólares em danos para a Samsung e admitir a derrota.

Apple x HTC
O caso que envolveu a Apple e a HTC deve constar na lista de derrotas amargas da maçã. A disputa de patentes em jogo neste caso teve o Reino Unido como pano de fundo. Foi a HTC que entrou com um processo contra a Apple para tentar invalidar quatro patentes registradas pelos americanos na Europa.
De acordo com a BBC, as patentes envolviam, por exemplo, a função que desbloqueia o aparelho quando o usuário arrasta o dedo pela tela (“slide to unlock”) e um teclado virtual para dispositivos móveis que exibe vários alfabetos.
A corte britânica não apenas determinou que a taiwanesa não infringiu patentes da empresa americana, como também declarou que a patente da Apple referente ao desbloqueio foi um desenvolvimento óbvio, até um pouco similar a uma função incorporada pela HTC à aparelhos mais antigos. O golpe final da decisão foi a determinação que, das patentes citadas como propriedade da Apple, três eram inválidas e a quarta não se aplicava aos gadgets da fabricante asiática.
Porém, como no mundo das patentes ninguém é santo, a HTC também tem alguma culpa no cartório. Agora, porém, em outra ação e bem no território da maçã. Em dezembro do ano passado, a Comissão de Comércio Internacional dos Estados Unidos considerou que alguns aparelhos da HTC de fato violavam patentes da Apple.
A empresa de Taiwan se comprometeu então em alterar os modelos e alegou ter realizado a modificação em junho. A Apple não aceitou a justificativa e pediu pelo banimento dos produtos. A CCI, porém, disse que antes de emitir a ordem, vai investigar o caso, que continua ativo.


Apple X Kodak
A briga entre as duas empresas não é nova: a Kodak já processou a Apple que, posteriormente, devolveu na mesma moeda. Em uma das ações, a Kodak, que pediu concordata em janeiro, alegava a violação de patente em relação à tecnologia que permite a visualização de imagens depois de capturadas com câmeras digitais.
O processo começou a correr em janeiro de 2010 e envolvia, além da Apple, também a canadense RIM (fabricante do Blackberry). Na época, a Kodak tentava fazer com que as empresas pagassem pelo uso da tecnologia. Pelos cálculos da empresa, a Apple, por exemplo, deveria pagar mais de um bilhão de dólares pela licença.
O troco da maçã veio apenas alguns meses depois, em abril do mesmo ano. A Apple alegou ser a dona desta tecnologia e outras que constam no portfólio da Kodak, resolveu então cobrá-la na justiça.
O primeiro caso foi encerrado em julho de 2012 e a decisão foi que nem Apple ou RIM haviam violado qualquer patente da Kodak, que ainda pretende recorrer. O segundo processo, porém, que tem a Apple como autora da ação, continua correndo nos Estados Unidos.

Apple X Nokia
Se existiu um caso de patentes que se arrastou foi a disputa entre a Apple e a Nokia, que começou em 2009. O imbróglio se iniciou quando a Nokia resolveu processar a Apple por ter violado dez patentes de tecnologia wireless. Disposta a entrar na briga, a maçã resolveu ir atrás dos finlandeses na justiça pela quebra de outras 13 patentes.
Mas uma terceira ação veio logo em seguida. Nesta última, a Nokia alegou que, além das dez patentes relacionadas à Wi-Fi, a Apple teria usado outras patentes da empresa em todos os seus aparelhos móveis. Segundo informou a empresa na época, as patentes envolviam interface de usuários, câmera dos aparelhos, e até mesmo a tecnologia da antena dos gadgets da maçã.
O acerto de contas veio apenas em junho de 2011. Um acordo assinado pelas partes determinou que a Apple assinasse um documento que a licenciava para utilizar as patentes registradas pela Nokia. A finlandesa, por sua vez, se comprometeu em retirar as queixas. Os termos financeiros deste contrato, explicou a Nokia em comunicado oficial, são confidenciais e não foram revelados.

Apple x Proview
iPod, iPhone, iMac e iPad. O famoso “i” em frente ao nome do produto é uma das marcas mais características da empresa fundada por Steve Jobs e Steve Wozniak. Mas não é exatamente uma criação própria e também já foi motivo de confusão na justiça.
No final do ano passado, uma empresa chinesa de tecnologia chamada Proview atraiu a atenção do mundo ao processar a Apple pelo uso da marca “iPad” na China. A ação foi tão poderosa no país que culminou na suspensão das vendas do tablet, líder mundial de vendas, em território chinês por um período.
A Apple alegava ter comprado os direitos de uso da marca anos atrás, por cerca de 55 mil dólares. A Proview, do outro lado do mundo, dizia que o acordo não incluía o uso da palavra “iPad” na China.
Bom, depois de muitas farpas e decisões judiciais, asempresas finalmente entraram em um acordo em julho. Nele, a Apple se comprometia a pagar um montante de 60 milhões de dólares em troca do direito de uso da marca no país.





Aprenda a abrir e editar documentos do Word no Ipad (.Doc ou .Docx)



Trabalhar com documentos do Office no iPad sempre foi e sempre será uma das maiores dúvidas entre os usuários do iPad, o fato é que não contamos com uma versão oficial da suite de aplicativos da Microsoft, mas por nossa sorte, podemos contar com aplicativos à altura, como é o caso do Pages, desenvolvido pela Apple.
O usuário ainda terá uma quantidade imensa de opções de aplicativos gratuitos para realizar a visualização de arquivos do Word e inclusive armazená-los na nuvem, sem gastar espaço na memória do iPad. Entenda-se por visualizar a opção de ‘somente leitura’, você poderá ler e acompanhar o arquivo, porém, para editá-lo precisará de outro, desenvolvido com estas capacidades.
Pronto para aprender a abrir e editar os documentos de Word diretamente no iPad?O iPad de forma nativa já abre estes documentos, sempre quando você os receba por e-mail. Porém, muitas vezes gostamos de armazenar para futuras consultas ou até mesmo manter uma ordem e organização de documentos. Para isso deveremos optar por aplicativos de terceiros, abaixo listo 5 opções que valem a pena:
Abrindo Documentos Word (.doc ou .docx) no iPad.

Documents Reader

Documents Reader (AppStore Link) Desenvolvedor:
Wei-Meng Lee
Nota:
3.5

Phone Drive (File Sharing, WiFi FlashDrive & Document Reader)

Phone Drive (File Sharing, WiFi FlashDrive & Document Reader) (AppStore Link) Desenvolvedor:
Yew Chen Chung
Nota:
4.5

GoodReader for iPad

GoodReader for iPad (AppStore Link) Desenvolvedor:
Yuri Selukoff
Nota:
4.5

ReaddleDocs for iPad (PDF viewer/attachments saver/file manager)

ReaddleDocs for iPad (PDF viewer/attachments saver/file manager) (AppStore Link) Desenvolvedor:
Igor Zhadanov
Nota:
4.5

Editando Documentos Word (.doc ou .docx) no iPad

Por outro lado se sua necessidade é a edição de arquivos Word no iPad você precisará contar com algum dos aplicativos abaixo que oferecem esta opção, recomendo como melhor opção o Pages, desenvolvido pela Apple, com sincronização no iCloud e bastante completo.

Pages

Pages (AppStore Link) Desenvolvedor:
Apple Inc.
Nota:
4

Office² HD

Office² HD (AppStore Link) Desenvolvedor:
Byte Squared
Nota:
4

Documents To Go® Premium - Office Suite

Documents To Go® Premium - Office Suite (AppStore Link) Desenvolvedor:
DataViz, Inc
Nota:
3

Quickoffice Pro HD – edit office documents & view PDF files

Quickoffice Pro HD – edit office documents & view PDF files (AppStore Link) Desenvolvedor:
Quickoffice, Inc.
Nota:
4

Considerações Finais

Abrir ou editar arquivos do Word no iPad é uma tarefa bastante fácil, sempre quando entendemos como funciona o sistema de arquivos do iPad, caso você ainda não tenha entendido recomendo a leitura do post abaixo que ensina como lidar com o sistema de armazenamento de arquivos do iPad:

Gadgets bons de bateria


Enquanto algum cientista não inventar uma minúscula célula energética limpa e barata de plutônio que dure pela eternidade, nossos amados gadgets estarão reféns de suas baterias de íon-lítio, com pouca duração, carregadores e das tomadas.

Atire o primeiro smartphone quem nunca perdeu uma conversa importante, ou mesmo algum trabalho por uma queda de energia por ter esquecido o carregador ou por estar sem nenhum plug por perto.



Razr Maxx - Nota 8,6

A linha Razr da Motorola, lançada em 2004, representa um marco na telefonia celular pelo design superfino, inovador para a época. Oito anos depois, a Motorola relançou a Razr, adaptada para a tecnologia atual, com um smartphone top de linha. Com o Razr Maxx, a empresa tem mais um acerto ao detonar um grande inimigo dos donos de smartphones: a bateria.

Com 3.300 mAh (os concorrentes têm 2.100 mAh), o aparelho atingiu incríveis 17 horas e 47 minutos de duração em chamada, com Bluetooth e Wi-Fi ativados. Outro teste foi feito usando vários recursos para simular uma situação de uso cotidiano e envolveu reprodução de filmes, navegação na internet e uso do GPS. A bateria aguentou menos, mas, ainda assim, mais que outros smartphones: 10 horas e 17 minutos. Esse é o diferencial do Razr Maxx: permitir sair de casa cedo e voltar à noite com ainda algumas horas de bateria, sem precisar economizar no uso.



Galaxy Beam - Nota 8,2

O Galaxy Beam chega ao mercado brasileiro com uma missão bem definida: substituir um pico projetor e exibir apresentações de slides, fotos e até vídeos sem grandes problemas. O aparelho é o segundo da Samsung a trazer um projetor embutido. O primeiro deles, com um design nada funcional ou mesmo atraente, nunca foi lançado oficialmente no país. Por 1.699 reais, além de gerar uma tela de até 42 polegadas com certo conforto, o Beam é também um bom smartphone intermediário.

Equipado com Android 2.3 (Gingerbread) e a tradicional interface TouchWiz, esse aparelho impressionou o INFOlab com uma duração de bateria de 15 horas e 21 minutos fazendo uma ligação, com Wi-Fi e Bluetooth ativados. Com reprodução de vídeo, a bateria do Beam resistiu por mais de três horas, um tempo mais que suficiente para fazer uma apresentação, ou mostrar todas as fotos de uma viagem.


PocketCell - Nota 8

A bateria externa PocketCell da Innergie tem o visual simples: todo branco, com acabamento brilhante e arredondado e estilo minimalista. Em uma das laterais, há uma faixa cinza. Nela, ficam as conexões (uma em cada ponta da bateria) e o único botão, além dos LEDs azuis que indicam o nível da bateria do gadget (na parte central).

A entrada para carregar a PocketCell é uma USB comum - ela pode ser carregada diretamente do computador, por exemplo. Já para carregar gadgets, a porta é uma microUSB. No entanto, a bateria externa vem com um cabo adaptador que tem um conector de 30 pinos, uma minoUSB e uma microUSB. Dessa forma, dá para carregar a maioria dos gadgets e smartphones, inclusive os da Apple. 


mCube Pro - Nota 8,5

Quem trabalha longe do escritório ou não desgruda dos gadgets nem em viagem de férias não é obrigado a levar na bolsa os carregadores de todos eles. Além de substituir a fonte de energia original de notebooks de mais de 15 marcas, a mCube Pro oferece porta USB para dar carga na bateria de smartphones, tablets e fones Bluetooth. O produto vem com dez tipos de conectores destacáveis e serve para laptops com alimentação de 15 a 21 volts. Nos testes do INFOlab, a mCube Pro funcionou com os seis notebooks experimentados e gadgets com alimentação de 5 volts pela USB. O único inconveniente foi o aquecimento excessivo do acessório. O plugue para tomadas de 110 volts e 220 volts é do antigo padrão brasileiro de dois pinos. Porém, por ter a base sextavada, pode ser encaixado sem problemas nas novas tomadas de três pinos. Apesar de o visual da fonte remeter aos produtos da Apple, a mCube Pro não é compatível com os MacBooks.